O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta terça-feira (11) em alta de 1,60%, aos 157.748 pontos, e renovou mais uma vez seu recorde de fechamento. Foi a 15ª valorização seguida, igualando a sequência histórica registrada entre maio e junho de 1994.
A divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) ajudou a sustentar o otimismo do mercado. O documento foi interpretado como mais brando do que o comunicado divulgado após a reunião da semana passada, quando o Banco Central manteve a Selic em 15% ao ano.
O tom mais suave reforçou a percepção de que o ciclo de corte de juros pode começar já em janeiro, e não em março, como parte do mercado vinha projetando.
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Além da ata, o mercado reagiu à inflação medida pelo IPCA, que registrou o menor avanço para outubro desde 1998. O resultado confirmou uma trajetória mais controlada dos preços.
Desde o início da atual sequência positiva, em 22 de outubro, o índice subiu 9,48%, representando um ganho de cerca de 13,6 mil pontos. Na semana, a Bolsa acumula alta de 2,39%, e no mês, de 5,49%. Em 2025, o ganho chega a 31,15%, próximo ao avanço de 31,58% registrado em 2019.
Destaques do Ibovespa
Petrobras avançou 2,40% (ON) e 2,60% (PN), enquanto os grandes bancos registraram ganhos expressivos: Banco do Brasil (+3,03%), Santander (+2,33%) e Bradesco (+2,15%). Já a Vale teve leve queda de 0,26%.
Entre as maiores altas do dia ficaram Braskem (18,04%), CVC (11,48%) e Cosan (8,27%). Já Natura (-15,65%), Porto Seguro (-7,64%) e BB Seguridade (-2,27%) lideraram as quedas.
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