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Morning Call: Bolsas globais em queda com incerteza sobre juros dos EUA e dados fracos da China

Redação Por Redação
14/nov/2025
Em Destaques, Mercados, Notícias
Morning Call:

Imagem: Divulgação

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O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, completou sua segunda sessão em baixa nesta quinta-feira (13), após uma sequência de altas recordes. O índice registrou queda de 0,30%, aos 157.162 pontos, seguindo o movimento em Nova York, onde a forte queda das ações de tecnologia ocorreu após a percepção de super valorização das big techs.

Em destaque no Ibovespa, as blue chips tiveram desempenho diverso — Petrobras registrou ganhos de 0,90% (ON) e 0,43% (PN), ajudando a conter as perdas, enquanto a Vale registrou leve baixa de 0,14%.

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No setor financeiro, Banco do Brasil foi o destaque negativo com queda de 1,32%, após a divulgação do balanço trimestral.

Já entre os maiores desempenhos do dia, MRV (+5,16%) e Allos (+4,58%) lideraram o ranking; e Hapvida liderou as perdas até mesmo da semana, ao despencar 42,21% após a divulgação do balanço do 3º trimestre com resultados aquém das projeções do mercado.

No fim do dia, o dólar fechou em leve alta de 0,10% ante o real, alcançando novamente a cotação de R$ 5,30, impulsionado pela saída de recursos da bolsa brasileira e preocupações com o aumento das remessas ao exterior.

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O mercado internacional iniciou a semana em queda generalizada, impulsionada por fatores diversos em cada região. Sobretudo, pesa a incerteza sobre os cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed).

O fim do shutdown não conteve as perdas de dados oficiais importantes para direcionar a próxima decisão de política monetária em dezembro e estima-se que algumas informações como a taxa de desemprego de outubro, jamais serão conhecidas.

Nesta quinta-feira, a Casa Branca sinalizou que parte dos dados atrasados pode nem ser divulgada, ampliando a incerteza sobre o cenário econômico dos EUA.

A percepção de avaliações elevadas das empresas de tecnologia também impactaram as Bolsas de Nova York na véspera. O VIX, conhecido como “índice do medo”, disparou 20% em meio a fortes vendas de ações ligadas à IA e tecnologia. O movimento foi impulsionado pelas quedas de quase 6% da Tesla e de 3% da Nvidia, que arrastaram o Nasdaq para uma baixa de 2%.

Outros fatores que puxam o desempenho das bolsas globais para baixo nesta manhã são os dados fracos de produção industrial da China, que caíram para 4,9%, muito abaixo das projeções do mercado. Além das vendas no varejo chinês, que vieram no pior ritmo desde agosto de 2024.

No Brasil, a agenda destaca a divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), com dados do mercado de trabalho do terceiro trimestre, além do IGP-10 e do Prisma Fiscal.

No cenário político-econômico, diretores do Banco Central (BC) reúnem-se hoje com economistas de São Paulo em busca de sinais sobre quando podem começar os cortes da Selic.

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Manchetes desta manhã

  • Com juros altos, bancos desaceleram crédito e elevam provisões para perdas (Valor)
  • Correios precisam de R$ 10 bi em 15 dias e preveem plano de demissão para 10 mil (O Globo)
  • Ex-presidente do INSS é preso em ação sobre descontos irregulares (Folha)
  • Justiça britânica condena BHP por desastre de barragem de Mariana (Estadão)
  • Crédito mostra sinais de desaceleração, e bancos adotam cautela com 2026 (Valor)

Mercado global cai com preocupações sobre juros dos EUA

As Bolsas da Europa têm forte queda diante das preocupações com o crescimento global e dúvidas sobre um novo corte no juro pelo Fed, além dos dados fracos da China, importante mercado de exportação para empresas europeias.

Na Ásia, os índices despencaram em bloco no último pregão da semana, após a produção industrial da China desacelerar para 4,9%, abaixo das projeções do mercado e em meio às preocupações com os juros dos EUA.

Segundo a Bloomberg, a queda nos investimentos em ativos diminuiu 1,7% nos 10 primeiros meses do ano. Para os analistas, as medidas de estímulo do governo têm surtido efeito lento na economia.

O pior destaque da sessão foi da bolsa sul-coreana, que fechou em queda de 3,81%, seguido por Shenzhen, que caiu 1,93% e Hong Kong, que registrou perda de 1.82%.

Em Nova York, os índices futuros também recuam nesta sexta-feira, após a maior queda de Wall Street em mais de um mês, em meio à incerteza sobre os cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed) e às avaliações elevadas das empresas de tecnologia.

Confira os principais índices do mercado:

• S&P 500 Futuro -0,2%
• FTSE 100 -1,4%
• CAC 40 -0,9%
• Nikkei 225 -1,8%
• Hang Seng -1,8%
• Shanghai SE Comp. -1%
• MSCI World -0,3%
• MSCI EM -1,7%
• Bitcoin -1,9% a US$ 96917,31

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Commodities

  • Petróleo: preços da commodity avançam após relatos de que um ataque de drone ucraniano teria danificado um depósito de petróleo no porto russo de Novorossiysk, o que pode reduzir a oferta global.

    A alta também é sustentada pela diminuição das operações de petrolíferas russas antes das sanções dos EUA. Ainda assim, os contratos de referência devem fechar a semana em queda, após quedas recentes por preocupações com excesso de oferta em 2026.

    O Brent/jan valoriza 2,43%, negociado a US$ 64,54 e o WTI/dez sobe 2,68%, a US$ 60,26

  • Minério de ferro: fechou em alta de 0,26% em Dalian, na China, cotado a US$ 108,83/ton.

    Em Singapura, os contratos futuros recuam 0,15%, cotados a US$ 102,70/ton e o mercado à vista cai 0,19%, cotado a US$ 103,55/ton.

Cenário internacional de olho em discurso do Fed

Nos EUA, o mercado monitora discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed). Às 12h, fala o presidente do Fed de Kansas City, Jeffrey Schmid. Mais tarde, às 16h30, será a vez de Lorie Logan, do Fed de Dallas, e às 17h20, de Raphael Bostic, do Fed de Atlanta.

No front comercial, os Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira acordos comerciais com Argentina, Equador, El Salvador e Guatemala, envolvendo redução de tarifas agrícolas e abertura de mercados para produtos americanos.

Na zona do euro, destaque para o avanço do PIB em 0,2% no terceiro trimestre ante o trimestre anterior, segundo dados preliminares da Eurostat.

Cenário nacional otimista com negociações sobre tarifas

No Brasil, repercute a reunião desta quinta-feira entre o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, o chanceler Mauro Vieira para negociação das tarifas comerciais. Vieira disse esperar uma resposta dos Estados Unidos até a próxima semana para tentar resolver o impasse sobre o tarifaço imposto ao Brasil.

Na agenda política, às 15h, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa da cerimônia de entrega da Ordem do Mérito da Educação, em Brasília.

Ontem, o Ministério da Fazenda reduziu a projeção de crescimento do PIB de 2,3% para 2,2% e ajustou a previsão do IPCA de 2025 de 4,8% para 4,6%. Para 2026, a pasta projeta alta de 2,4% para o PIB e inflação de 3,5%.

O secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, afirmou que o Brasil espera um ciclo de flexibilização monetária em 2026, mas ainda não há definição sobre o momento em que os cortes da Selic devem começar.

No cenário corporativo, destaque para os balanços previstos para hoje: Azul, Cosan, Raízen, Copasa, Lupatech, Gol e Renova.

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Destaques no mercado corporativo

  • OI: Justiça do Rio de Janeiro suspende a decretação de falência da Oi e determina a continuidade do processo de recuperação judicial
  • Petrobras: informou que o Plano de Negócios 2026–2030 ainda está em análise interna e será votado pelo conselho em 27/11.
  • Hapvida: aumentou o programa de recompra para 70 milhões de ações, em movimento acompanhado por compras da família controladora.
  • Oncoclínicas: vendeu o Instituto Materno Infantil de Minas Gerais à Fundação Felice Rosso por R$ 130 milhões.
  • Motiva: elevou investimentos na SPVias e garantiu extensão adicional de 322 dias de concessão.
  • Gol: acionistas aprovaram contratação da Apsis para o laudo da OPA que suportará a saída do Nível 2.
  • Tecnisa: suspendeu negociações da subsidiária Windsor com a Cyrela sobre venda de terrenos e Cepacs.
  • Axia Energia: a nunciou duas emissões de debêntures que somam R$ 3 bilhões entre matriz e controlada.






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