As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam em alta, com mercado na expectativa por um Fed (o banco central norte-americano) mais hawkish.
Pelo comportamento do mercado, não houve um choque de surpresa. Lendo as manchetes, a visão do futuro próximo continua a de um futuro quântico: com risco de inflação pelo fato da economia estar forte e, ao mesmo tempo, com risco de recessão, pelo efeitos esperados do aperto monetário, que vem da alta das taxas de juros e da redução da posição de títulos do FED (contração monetária), afirmou Pedro Paulo Silveira, diretor de Gestão de Recursos da Nova Futura, sobre a divulgação da ata do Fed.
Por volta das 16h40 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2024 tinha taxa de 13,380% de 13,240% no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2025 projetava taxa de 12,670%, de 12,535%, o DI para janeiro de 2026 ia a 12,770%, de 12,635%, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 12,940% de 12,820% na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar operava de lado, cotado a R$ 5,1750 para venda.
Pedro do Val de Carvalho Gil / Agência CMA
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