As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam em queda, após um dia de alta, que refletia os ruídos sobre a autonomia do Banco Central e o nível das metas de inflação.
Segundo Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura, trata-se de um ajuste. É um movimento técnico, com expectativa para o leilão do Tesouro amanhã, disse. Há muita liquidez envolvida e as taxas já estão muito esticadas. As pessoas estão aproveitando para realizar lucro, completou.
Por volta das 16h40 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2024 tinha taxa de 13,790% de 13,815% no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2025 projetava taxa de 13,200%, de 13,250%, o DI para janeiro de 2026 ia a 13,070%, de 13,130%, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 13,055% de 13,155% na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar operava em alta, cotado a R$ 5,1740 para venda.
Pedro do Val de Carvalho Gil / Agência CMA
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