As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam em alta neste momento, com mercado no aguardo de decisões sobre juros do Copom e do Fed, mas também repercutindo incertezas quanto ao mercado doméstico.
Entendo que o mercado está contaminado pela situação da Americanas e o setor bancário, além do boato da Ambev no ar, disse Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura. Entendo que temos um misto de cautela pré-decisão monetária e a cautela doméstica, completou.
Segundo a CervBrasil, a Ambev tem uma dívida de R$ 30 bilhões decorrente de manobras tributárias.
Por volta das 16h37 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2024 tinha taxa de 13,590% de 13,530% no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2025 projetava taxa de 12,890%, de 12,805%, o DI para janeiro de 2026 ia a 12,850%, de 12,730%, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 12,915% de 12,785% na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar operava em alta, cotado a R$ 5,0840 para venda.
Pedro do Val de Carvalho Gil / Agência CMA
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