O impacto do rombo bilionário nas contas da Americanas (AMER3) vai muito além da preocupante desvalorização de suas ações. Fundos de investimento que aplicaram em títulos de renda fixa emitidos pela empresa, por exemplo, também estão desvalorizando, afetando diretamente os rendimentos de seus cotistas.
Um dos casos mais falados é o do Nubank, que usou dinheiro de fundos que seriam indicados até mesmo como “reserva de emergência” de seus clientes em debêntures (títulos de crédito) da Americanas, cujo valor de mercado foi ao chão. As aplicações, chamadas pelo banco de “caixinhas”, eram anunciadas como boas opções para aplicações seguras.
Há ainda os fundos imobiliários que alugam imóveis para a empresa. Com uma possível dificuldade de pagar os aluguéis em dia, há chance de dor de cabeça para cotistas de pelo menos oito fundos imobiliários de grande circulação no mercado.
Enquanto investidores já preparam os primeiros movimentos para levar a briga à Justiça, é hora de entender as principais estratégias para diminuir esse tipo de risco ao escolher um fundo de investimentos.
Em live exclusiva, nesta terça-feira (24), às 19h, o gestor da Titan Capital, Thiago Raymon, vai contar o mapa traçado pelos profissionais dos investimentos para evitar que “acidentes de percurso” como o caso Americanas gerem grande impacto no valor das cotas.
Atualmente, a Titan é responsável pelos fundos Chronos FIA I Titan Capital , Wise Cash FIRF Ref DI CP, Wise Life Prev Titan Capital FIM, Smart Deep Blue FM.
O evento será transmitido no canal do YouTube do Monitor do Mercado, no qual Raymon conversará com o CEO do Monitor, Marcos de Vasconcellos, e responderá a perguntas feitas ao vivo.
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Imagem: Piqsels