Mais uma vez com um “pé atrás” com a inteligência artificial, o bilinário da Tesla e dono da xAI, Elon Musk, ponderou com o primeiro-ministro no Reino Unido, Rishi Sunak sobre a importância de ter um “árbitro” responsável por observar os supercomputadores do amanhã.
No começo deste mês (2), o empresário, que foi cofundador da OpenAI (empresa responsável pelo ChatGPT), havia declarado que a inteligência artificial é “uma das forças mais disruptivas da história”, também durante uma conversa primeiro-ministro. Durante o papo, foram abordados os perigos e oportunidades da inteligência artificial, encerrando a Cúpula de Segurança de IA do Reino Unido.
“Muito provavelmente, a IA será uma força para o bem, mas a probabilidade de ela se tornar prejudicial não é zero porcento”, ressaltou Musk. O empresário também afirmou ter tentação em deixar suas tarefas a serem feitas por IA.
“Emprego por opção”
Comentando sobre o poder do recurso, o bilionário também disse que a inteligência artificial terá a capacidade de realizar todas as tarefas. “Haverá um momento em que nenhum emprego será obrigatório; você poderá ter um emprego por escolha pessoal, por satisfação”, explicou.
Imagem: Wikimedia Commons