Em relatório, a Goldman Sachs destacou os pontos negativos do IPCA de julho, impulsionado por cortes de impostos federais e estaduais recentemente promulgados.
“Continuamos preocupados com as pressões intensas e altamente disseminadas subjacentes sobre serviços e bens não comercializáveis em um cenário de um mercado de trabalho apertado”, disse a casa. “Além disso, com a inflação não comercializável subindo muito rapidamente (para perto de 11%) e intensificando os mecanismos de fixação de preços e salários retroativos, a inflação provavelmente se tornará cada vez mais inercial (pegajosa)”, prosseguiu.
A inflação do IPCA de julho foi de -0,68%, com impressões abaixo do esperado em alimentação (consumido em casa (+1,30%) e fora de casa (+0,82%)), vestuário, e eletrodomésticos (+0,58%) parcialmente compensados por impressões acima do esperado em serviços pessoais (+1,13%) e comunicação (+0,07%).
Pedro do Val de Carvalho Gil / Agência CMA
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