Monitor do mercado logo
  • Início
  • Ferramentas

    • Painel
    • Minha carteira
    • Calculadora de IR
    • Calculadora de
      juros/financiamento
    • Comparador gráfico
    • Cotações
    • E-books
    • Cursos
    • Fatos relevantes
  • Notícias
  • Blogs
  • Informes corporativos

    • Fatos relevantes
    • B3
    • DINO
  • Invista agora
China planeja fundo estatal de US$ 75 bilhões para aquecer economia
Cade aprova sem restrições criação de joint venture entre Gerdau e Shell
Indicador Antecedente de Emprego da FGV sobe 1 ponto
Setor de serviço cria mais empregos em 15 anos, diz IHS
Produção industrial cresce 0,3% de abril para maio
ELETROBRAS: Cia marca para agosto eleição de membros do conselho de admini...
Deputado muda projeto que regula criptomoedas no Brasil; entenda
Radar do dia: Indústria sente crise na produção; PEC do Desespero caminha
Produção industrial cresce segundo IBGE
Podcast: Descubra o que vai movimentar o mercado nesta terça
Início

>

Notícias

>

Mercado prevê que taxa...

Mercado prevê que taxa básica de juros feche o ano em 8,75%

Agência Brasil

icone de relógio

25/10/2021 11:03

Diante do aumento da inflação, a expectativa do mercado financeiro é que a taxa básica de juros, a Selic, encerre 2021 em 8,75% ao ano. Na semana passada, a estimativa era de 8,25%, de acordo com o boletim Focus, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos, divulgado hoje (25).

A Selic está estabelecida atualmente em 6,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. Nesta semana, o colegiado se reúne novamente e deve repetir os aumentos promovidos nos últimos cinco encontros LINK 1 .

A taxa está no nível mais alto desde julho de 2019, quando estava em 6,5% ao ano. De março a junho, o Copom tinha elevado a taxa em 0,75 ponto percentual em cada encontro. No início de agosto, o BC passou a aumentar a Selic em 1 ponto a cada reunião. Agora, o mercado espera uma elevação maior, de 1,25 ponto, para que a taxa suba a 7,5% ao ano nessa reunião.

A Selic é o principal instrumento utilizado pelo BC para alcançar a meta de inflação.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas podem dificultar a recuperação da economia. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Para o fim de 2022, a estimativa do mercado é que a taxa básica fique em 9,5% ao ano. E para o fim de 2023 e 2024, a previsão é 7% e 6,5% ao ano, respectivamente.

Inflação

A previsão das instituições financeiras para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, subiu de 8,69% para 8,96%. É a 29ª elevação consecutiva na projeção. Para 2022, a estimativa de inflação é de 4,4%. Para 2023 e 2024 as projeções são de 3,27% e 3,02, respectivamente.

A previsão para este ano está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3,75% , com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

Puxada pelo aumento dos preços de energia elétrica e combustíveis, em setembro, a inflação chegou a 1,16% LINK 2 , o maior para o mês de setembro desde 1994, quando foi de 1,53%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, o índice está em 10,25%, acima dos 9,68% registrados nos 12 meses anteriores. Este ano, a inflação já acumula uma alta de 6,9%.

PIB e dólar

A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia caiu de 5,01% para 4,97% este ano. Para o próximo ano, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,4%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2% e 2,25%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar subiu para R$ 5,45 para o final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é que a moeda americana se mantenha nesse mesmo patamar.

Com informações da Agência Brasil.


Últimas Notícias

  • Internacional

    China planeja fundo estatal de US$ 75 bilhões para aquecer economia

  • $descrição da imagem para deficientes visuais

    Cade

    Cade aprova sem restrições criação de joint venture entre Gerdau e Shell

  • $descrição da imagem para deficientes visuais

    Agência Brasil

    Indicador Antecedente de Emprego da FGV sobe 1 ponto

  • $descrição da imagem para deficientes visuais

    CMA

    BRASIL: XP revisa projeção de crescimento do PIB de 1,6% para 2,2%

Ver mais...

Fatos relevantes

  • ALLIAR (AALR-NM) - Fato Relevante - 05/07/22
  • FII BTG TAGR (BTRA) Fato Relevante - 04/07/2022
  • LOCAMERICA (LCAM) - Fato Relevante - 04/07/22
  • STO ANTONIO (STEN) - Fato Relevante - 04/07/22

NOSSAS REDES

Twitter do Monitor do Mercado Facebook do Monitor do Mercado Linkedin do Monitor do Mercado

Receba nossos boletim


Logo monitor do mercado

Frase curta falando um pouco da empresa, preferencialmente de três linhas

Menu do site

  • Início
  • Ferramentas
  • Notícias
  • Blogs

Informes corporativos

  • Fatos relevantes
  • B3
  • DINO

Lista de Ferramentas

  • Minha carteira
  • Alertas
  • Calculadora de IR
  • Calculadora de juros/financiamento
  • Comparador de gráfico
  • Cotações
  • Ebooks
  • Cursos
  • Fatos relevantes
Sobre nós
  • Fale conosco

Copyright 2022 | Monitor do Mercado