Pela primeira vez desde 2015, a China não deve atingir sua meta de crescimento. O país afirma que está buscando os melhores resultados possíveis.
Além dos aumentos de preços referentes à guerra da Ucrânia, adiciona aos seus desafios econômicos surtos de Covid e uma grande crise imobiliária.
As expectativas para o crescimento do PIB este ano já não eram das melhores. A meta de +5,5% foi a menor estabelecida em mais de 30 anos.
A agência estatal de notícias, Xinhua, informou que a meta para o segundo semestre é “estabilizar o emprego e os preços, manter as operações econômicas dentro de um intervalo razoável e se esforçar para alcançar os melhores resultados possíveis”.
No primeiro semestre, o PIB chinês cresceu apenas 2,5% em relação ao semestre anterior, pressionando os resultados para o final do ano.
Desde 2018, o crescimento da China tem arrefecido sua velocidade e com a nova expectativa de que o país não alcançará sua meta, o sonho de ultrapassar os Estados Unidos até 2030 vai ficando cada vez mais longe.