As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) firmaram queda acompanhando as commodities globais e o medo de recessão nas principais economias.
Segundo Rachel de Sá, economista da Rico, o medo de uma economia global andando de lado e uma China que cresce menos derrubou os preços das commodities.
A semana começou (mais uma vez) naquele “climão” de cautela nos mercados globais, disse. Além de preocupações sobre uma potencial recessão nos Estados Unidos e em mercados desenvolvidos, completou.
Segundo Jennie Li, estrategista de ações da XP, o cobre é o destaque entre os metais que estão em queda. É um termômetro de atividade econômica e já acumula queda de 30% desde as últimas altas em março deste ano, disse.
Por volta das 15h40 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2023 tinha taxa de 13,845% de 13,880% no ajuste anterior para janeiro de 2025 ia a 13,115%, de 13,220% antes, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 13,005% de 13,080%, na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar operava em alta, cotado a R$ 5,4230 para venda.
Pedro do Val de Carvalho Gil / Agência CMA
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