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Sucessivas tentativas de arrefecer a inflação frustram Ministério da Economia

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22/03/2022 14:33 - 22/03/2022 14:52

Por Artur Scaff

O Ministério da Economia realizou sucessivas tentativas para arrefecer a inflação, que encontra-se em 10,64%, mas as recorrentes falhas frustram o gabinete. 

Mesmo com todas as medidas tomadas para combater a inflação, a projeção do governo de 4,7% saltou para 6,55%, ficando acima da meta. 

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Além disso, em vistas da revisão bimestral do Orçamento nesta terça-feira (22), o rombo orçamentário deve ficar em R$ 68,1 bilhões, ficando abaixo da previsão de déficit de R$ 79,35 bilhões determinada no fim de 2021, segundo fontes ouvidas pela Folha de São Paulo.

Vale destacar que a projeção do rombo não inclui gasto contábil de aproximadamente R$ 24 bilhões entre União e a Prefeitura de São Paulo, referente ao encerramento da disputa judicial em torno do Campo de Marte.

Em fevereiro, o presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto que promoveu um corte  de 25% nas alíquotas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). 

A medida resulta em uma renúncia de cerca de R$ 20 bilhões de reais ao ano em produtos industrializados. O impacto será dividido em R$ 10 bilhões na arrecadação federal e outros R$ 10 bilhões serão subtraídos dos cofres estaduais. 

Os Estados já estão se manifestando para questionar a legítimidade da reduçãodo IPI no Supremo Tribunal Federal (STF). 

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), representando os Estados, classificou a medida do governo como “muito grave”.

Outra medida que impacta os cofres públicos foi passada em março, quando o Congresso aprovou e o presidente sancionou mudanças na cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre combustíveis. 

O texto também zerou as alíquotas de PIS/Cofins sobre diesel, biodiesel, gás de cozinha e querosene de aviação. O impacto é próximo de R$ 20 bilhões para a União.

Os embates entre o Congresso e o Ministério da Economia vem há meses. A pasta teve seus recursos cortados em 50% na discussão do Orçamento no Congresso.

O corte foi de cerca de R$ 2,5 bilhões, dos quais menos de R$ 500 milhões foram remanejados por meio de portarias. 

Os conflitos econômicos também se dão dentro do Executivo, onde o Ministério da Economia e a Presidência da República tiveram um embate acerca dos bloqueios no orçamento para 2022, onde a Economia chegou a pedir um bloqueio de R$ 9 bilhões, mas o veto presidencial foi de apenas R$ 3,2 bilhões.

Na decisão, Bolsonaro decidiu preservar ao máximo os R$ 16,5 bilhões em emendas de relator, instrumento usado por congressistas para direcionar verbas do Orçamento a seus redutos eleitorais, como mostra reportagem da Folha de S.Paulo.

Imagem: Marcelo Camargo/Agencia Brasil

Artur Scaff é é repórter do Monitor do Mercado..

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