As taxas longas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam em alta acompanhando a disparada do dólar, que opera pressionado refletindo a aversão a risco nos mercados internacionais.
“Com perdas, neste primeiro dia da semana, mercados reagem a temores de desaceleração econômica e aperto monetário”, nota o Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, em boletim diário.
As perspectivas de uma política monetária mais restritiva nos EUA têm contribuído para uma forte correção nos mercados globais nas últimas semanas.
Por volta das 10h20 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2023 tinha taxa de 13,350% de 13,340% no ajuste anterior projetava taxa de 13,125%, de 13,055%, o DI para janeiro de 2025 ia a 12,605%, de 12,565% antes, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 12,455% de 12,390%, na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar operava em alta, cotado a R$ 5,1260 para venda.
Pedro de Carvalho / Agência CMA
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