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Ações do Magalu despencam...

Ações do Magalu despencam 5,6%; Bradesco mantém recomendação neutra

CMA

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17/05/2022 12:34 - 17/05/2022 13:43

O Bradesco BBI manteve a recomendação neutra para o papel da Magazine Luiza (MGLU3), com preço-alvo de R$ 9,00, citando que o cenário de inflação e juros altos e baixo crescimento econômico deve continuar comprometendo os resultados da empresa e o desempenho da ação. Por volta das 13h05 (horário de Brasília), a ação caía 5,61% a R$ 4,20, e estava entre as maiores quedas do Ibovespa.

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"Dada a dinâmica de crescimento atual, não vemos o mercado convincente para mudar o debate em torno da ação", concluem, sem muita esperança de ver a ação da companhia reagir positivamente os resultados mesmo com o avanço das margens", opinaram os analistas Richard Cathcart, João Andrade e Renan Sartorio, em relatório divulgado nesta terça-feira.

Pelo lado positivo, os especialistas destacaram que arentabilidade melhorou substancialmente e mais rápido do que esperavam, por outro lado, o crescimento foi fraco (e já era esperado), com as vendas brutas crescendo apenas 5% em uma base subjacente, ex-Kabum, devido ao cenário econômico. "Acreditamos que o desafio para o restante do ano, principalmente no segundo semestre, será acelerar o crescimento, mantendo os melhores níveis de rentabilidade. Este será um difícil ato de equilíbrio", opinaram.

A análise aponta que um progresso adicional do 3P e das categorias de cauda longa (itens de menor valor agregado e maior recorrência, que são novas categorias para a empresa), em vez das categorias principais do Magalu, como linha branca e eletrodomésticos será crucial para uma eventual recuperação dos múltiplos de avaliação da varejista.

Os resultados reportados pela Magazine Luiza vieram em linha com as expectativas do BBI, com alta  13% nas vendas brutas online (GMV), mas ebitda quase 20% acima de suas projeções, como resultado de uma margem mais forte de 5,0% (-20bps em base anual) em comparação com nossa estimativa de 4,1% (-110bps na comparação anual).

O GMV das lojas cresceu 6% em relação ao primeiro tri de 2021, mas as vendas nas mesmas lojas (SSS) caiu 3% na mesma base. O GMV online aumentou 16%, embora numa base subjacente (ex. a aquisição da Kabum), o crescimento teria sido de 5%. Os encargos financeiros líquidos foram 2,5x maiores na comparação anual, refletindo taxas Selic mais altas, mas a linha de imposto positivo também foi maior do que nossa estimativa, devido aos incentivos fiscais na Kabum. No geral, o prejuízo líquido de R$ 99 milhões foi menor do que o prejuízo líquido estimado pelos analistas do BBI, de R$ 139 milhões.

Os analistas também destacaram que a posição de estoques apresentou melhora na comparação trimestral, mas ainda é maior em base anual, enquanto as linhas de fornecedores e recebíveis apresentaram alguma deterioração na comparação anual. "A dívida líquida ficou em apoximadamente 6x LTM EBITDA (ex. IFRS), mas esperamos que isso caia acentuadamente ao longo do ano, à medida que as margens continuam se recuperando."

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Cynara Escobar / Agência CMA
Imagem: divulgação
Copyright 2022 - Grupo CMA


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