O dólar opera em queda. Isso é reflexo do índice de preço ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) nos Estados Unidos, que subiu 1,2% em março ante fevereiro e 8,5% em base anual, acima das projeções de 1,1% e 8,4%, respectivamente. Com isso, a próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), em maio, ganha ainda mais importância.
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De acordo com o sócio fundador da Pronto! Invest, Vanei Nagem, “o dia é marcado pela divulgação da inflação nos Estados Unidos, e que mostra a preocupação com os preços do mercado com os combustíveis, com a inflação global”.
A continuidade do conflito na Ucrânia também tem papel fundamental neste quebra-cabeça: “Não existe esperança da guerra acabar em um curto prazo, e isso mexe com os preços”.
Por volta das 9h41 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,70%, cotado a R$ 4,6580 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em maio de 2022 recuava 0,74%, cotado a R$ 4.679,50.
Paulo Holland / Agência CMA
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