Jair Bolsonaro não é o primeiro presidente que o Brasil já teve. E não será o último. Apesar de jovem, nossa experiência democrática após a ditadura militar serve como base de comparação e termômetro do mercado financeiro.
Levantamento exclusivo feito pelo site Monitor do Mercado mostra que as perspectivas para Bolsa até outubro, quando acontecem as próximas eleições, são, sim, das piores. No entanto, depois da tempestade, o mercado tende a respirar aliviado, independente de quem sair vitorioso.
Tirando a primeira eleição de Dilma Rousseff (2010), todas as votações seguiram a mesma lógica: os seis meses após a definição do novo presidente foram positivos para o mercado de ações.
O raciocínio não parece fazer distinção entre candidato ou partido. Mandatários eleitos pelo PT, PSDB ou PSL tiveram sua lua de mel com o mercado.
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