As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) abriram de lado, com mercado aguardando encontros de bancos centrais pelo mundo.
Além do Federal Reserve, o Banco da Inglaterra (BoE), o Banco Central Europeu (BCE), o Banco Central do Japão (BoJ) e outros os BCs também realizam encontros ao longo dos próximos dias.
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Segundo Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, o discurso nos mercados locais mudou com o avanço da Ômicron: “Aparentemente piorou o discurso de que a atividade econômica já foi retomada e que, com a inflação em alta, já poderia começar a apertar a curva de juros”, diz.
Cruza lembra também que, além dos encontros de BCs pelo mundo, teremos a ata do Copom por aqui, o que também ajudará a balizar expectativas quanto aos próximos encontros.
Por volta das 10h10 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2022 tinha taxa de 9,150% de 9,154% no ajuste anterior projetava taxa de 11,400%, de 11,430%, o DI para janeiro de 2025 ia a 10,375%, de 10,425% antes, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 10,290% de 10,340%, na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar com vencimento para janeiro operava em queda, cotado a R$ 5,63 para venda.
Pedro de Carvalho / Agência CMA
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