As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) abrem o último pregão da semana bem perto da estabilidade, praticamente de lado.
De acordo com o boletim matinal da Ativa Investimentos, o mercado ainda está “avaliando as próximas decisões sobre política monetária a serem adotadas pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano)”, por isso os futuros americanos trabalham no negativo na manhã desta sexta-feira.
Por aqui, segundo análise de Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa, o presidente do banco central, Roberto Campos Neto, segue firme na perspectiva de que os cortes da Selic deverão seguir o ritmo de -50bps. Arcabouço custa a sair do papel, enfrentando dificuldades de negociações na Câmara. Agenda sem destaques.
Por volta das 10h10 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2024 tinha taxa de 12,450% de 12,440% no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2025 projetava taxa de 10,535% de 10,550%, o DI para janeiro de 2026 ia a 10,140%, de 10,550%, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 10,345% de 10,315% na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar operava em alta, cotado a R$ 4,9950 para a venda.