O “efeito ChatGPT” não é sentido apenas nos empregos. Empresas inteiras, cuja função era gerar conteúdo (especialmente texto e imagens) são obrigadas, agora, a se reinventarem, por conta das inteligências artificiais.
A startup Chegg Inc. é um dos exemplos citados em um artigo na última edição da revista The European Business Review. A companhia tinha como foco auxiliar estudantes em suas tarefas escolares, resumir livros e facilitar a venda de livros didáticos — funcionalidades também presentes no aplicativo da OpenAI.
Sua descrição lembra aplicativos como o brasileiro “12 minutos”, que resume livros em áudios, ou o Flipgrid, da Microsoft, que trabalha com criação e compartilhamento de vídeos voltado ao âmbito escolar.
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Em questões de segundos, a inteligência artificial generativa é capaz de criar textos, vídeos e outros recursos digitais por meio do aprendizado de padrões já conhecidos.
Essas utilidades substituem funções de trabalho mais rotineiras, relacionadas à geração de conteúdo com base em dados já existentes, como a criação de blogs institucionais, elaboração de descrições da área de marketing, produção de códigos para uma aplicação específica ou até mesmo a geração de imagens genéricas.
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Imagem: Freepik