O dólar abriu em alta, estressado. O rebaixamento do rating de crédito de dez bancos pequenos e médios, promovido pela Moody’s, e novos indicadores decepcionantes da China contribuem para ambiente de incertezas globais.
De acordo com a Ajax Research, “os números mais fracos da balança comercial chinesa impactam negativamente os ativos de risco por conta das incertezas em torno do cenário econômico. O rebaixamento da Moody’s dos ratings de vários bancos americanos de pequeno e médio porte também contribuiu para a piora dos mercados. Por aqui, ativos domésticos devem registrar baixas por conta do ambiente externo desfavorável”.
As exportações chinesas recuaram, em julho ante junho, 14,5% (consenso de -13,2%) e as importações -12,44% (consenso de -5,66%).
Por volta das 9h31 (horário de Brasília), o dólar comercial subia 0,73%, cotado a R$ 4,9306 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de 2023 avançava 0,59%, cotado a R$ 4.951,00.