A Petrobras afirmou que a previsão de início da produção de Mero 1, através do FPSO (Unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência, em inglês, Floating Production Storage and Offloading) Guanabara, foi postergada do quarto trimestre de 2021 para o primeiro trimestre de 2022.
O FPSO será instalado no campo de Mero, pertencente ao Bloco de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, com capacidade de processamento de 180 mil barris de óleo por dia.
Segundo a Petrobras, a FPSO está em conversão na China e em função do cenário de pandemia da Covid-19 houve atraso nas obras da unidade, com consequente ajuste no cronograma.
O campo de Mero é operado pela Petrobras (40%) em parceria com a Shell Brasil Petróleo Ltda. (20%), Total E&P do Brasil Ltda. (20%), CNODC Brasil Petróleo e Gás Ltda. (10%), CNOOC Petroleum Brasil Ltda. (10%) e Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), que exerce papel de gestora desse contrato.
Danielle Fonseca / Agência CMA
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