As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam mistas. Isso reflete a incerteza, especialmente com a dificuldade da China em retomar o crescimento. Por outro lado, o cenário interno segue positivo.
Para o analista da Ouro Preto Investimentos Bruno Komura, “isso reflete o ruído global, que gera uma aversão ao risco”. Komura, contudo, observa que o corte iminente da Selic (taxa básica de juros), que deve iniciar em agosto, tende a impulsionar a economia brasileira.
Por volta das 10h25 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2024 tinha taxa de 12,790% de 12,800% no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2025 projetava taxa de 10,740% de 10,620%, o DI para janeiro de 2026 ia a 10,125%, de 10,110%, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 10,150% de 10,115% na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar operava em queda de 0,26%, cotado a R$ 4,8520 para a venda.
Paulo Holland / Agência CMA
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