O dólar abriu em queda. A moeda reflete a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) seja menos duro, suavizando o ciclo contracionista. O cenário doméstico também beneficia o real, com projeções de que o corte na Selic (taxa básica de juros) comece em agosto.
Segundo o boletim da Ajax Asset, “lá fora, ações de tecnologia e de energia são os destaques de alta. Já os juros dos Treasury Bonds seguem em alta, à espera da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) de junho e dados do mercado de trabalho. Por aqui, continuidade da redução das expectativas de inflação será relevante para a flexibilização dos juros”.
Por volta das 9h27 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,50%, cotado a R$ 4,7640 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em agosto de 2023
recuava 0,51%, cotado a R$ 4.787,50.