As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam majoritariamente em alta. Isso reflete as incertezas globais, por mais que exista a perspectiva de que o corte da Selic (taxa básica de juros) comece em agosto.
De acordo com o economista-chefe da Nova Futura Investimentos, Nicolas Borsoi, é natural que a curva de juros suba neste momento. A ponta mais curta da curva tende a sentir mais. O Banco Central (BC) não sinaliza um corte tão forte quando o mercado esperava.
Por volta das 10h28 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2024 tinha taxa de 12,965% de 12,980 % no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2025 projetava taxa de 10,970% de 10,970%, o DI para janeiro de 2026 ia a 10,340%, de 10,310%, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 10,365% de 10,325% na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar operava em alta, cotado a 4,8560 para a venda.