Os mercados emergentes entraram na mira dos gestores das maiores fortunas do mundo. Os chamados family offices estão aumentando sua exposição em renda fixa e mirando no mercado de ações de países considerados emergentes, conforme estudo divulgado pelo UBS.
A perspectiva, é que a exposição a mercados como o brasileiro aumente de 6% para 9%, enquanto diminuem em 1 ponto percentual a exposição às ações de mercados desenvolvidos.
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“As alocações para ações de mercados desenvolvidos praticamente não mudam, mas há planos para aumentar as alocações de ações de mercados emergentes, após um pico percebido no dólar americano e a reabertura da China.”, afirmou o UBS.
A verdade é que os escritórios estão buscando diversificar seus portfólios, após anos de investimento maciço nos Estados Unidos e no oeste europeu.
O que tem deixado os executivos sem sono neste ano, de acordo com a UBS, é a geopolítica. Mais de um terço dos escritórios refletem as preocupações do conflito na Ucrânia e das cada vez piores relações entre China e Estados Unidos.
Inflação e recessão americana, entretanto, seguem no radar.
Imagem: piqsels.com