Dia do pagamento do bolsa família se aproxima! Veja os requisitos para saque!

O papel do Bolsa Família tem sido inegável no apoio àqueles enfrentando desafios econômicos e em situações de vulnerabilidade. Manter esses fundos distribuídos para as famílias necessitadas é uma prioridade e, portanto, a distribuição do programa continuará em março de 2024.

Qual o calendário do bolsa família?

Os pagamentos devem começar a ser liberados em 15 de março, com a distribuição organizada conforme o último dígito do Número de Identificação Social (NIS) dos destinatários.

• O benefício será liberado em 15 de março para os NIS com dígito final 1.
• Seguindo essa lógica, os beneficiários com NIS terminando em 2 receberão em 18 de março, os finalizados em 3 recebem no dia 19, e assim por diante.
• Os pagamentos seguirão essa programação até o dia 28, quando os beneficiários com NIS terminando em 0 receberão o auxílio.

Veja abaixo detalhadamente:

• NIS final 1: 15 de março;
• NIS final 2: 18 de março;
• NIS final 3: 19 de março;
• NIS final 4: 20 de março;
• NIS final 5: 21 de março;
• NIS final 6: 22 de março;
• NIS final 7: 25 de março;
• NIS final 8: 26 de de março;
• NIS final 9: 27 de de março;
• NIS final 0: 28 de de março

Auxílio imprescindível

O Bolsa Família, com seu constante desembolso de fundos, tem sido um apoio financeiro essencial para muitos brasileiros durante este tempo de crise. Mantendo o valor de R$ 600, o benefício tem se proado um recurso crucial para muitas famílias, em especial nesse cenário de adversidades econômicas.

Quais os benefícios do bolsa família?

Os benefícios do Bolsa Família são:

1. Benefício de Renda de Cidadania (BRC): R$ 142 por integrante da família;
2. Benefício Complementar (BCO): Valor adicional para famílias que não atingem R$ 600 de benefícios somados;
3. Benefício Primeira Infância (BPI): Acréscimo de R$ 150 por criança de zero a sete anos;
4. Benefício Variável Familiar (BVF): Extra de R$ 50 para gestantes e jovens de 7 a 18 anos;
5. Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): Adicional de R$ 50 para cada membro da família com até sete meses de idade (nutriz);
6. Benefício Extraordinário de Transição (BET): Aplicado em circunstâncias específicas, conforme necessidade.

Esses benefícios são ajustados conforme a composição familiar e a situação de cada beneficiário, com o objetivo de proporcionar suporte financeiro para as famílias em situação de vulnerabilidade econômica.

Como se cadastrar no CadÚnico?

Para se cadastrar no Cadastro Único (CadÚnico) e ter acesso aos programas sociais do governo, siga estes passos:

1. Procure o CRAS: Vá até o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo da sua residência. Lá, você receberá orientações sobre o Cadastro Único e poderá realizar o cadastro presencialmente.
2. Documentação: Leve os documentos necessários, que geralmente incluem RG, CPF, comprovante de residência e, se tiver, certidão de nascimento de todos os membros da família, carteira de trabalho, título de eleitor, entre outros.
3. Entrevista: Após o cadastro, será realizada uma entrevista com um responsável do CRAS. É importante responder todas as perguntas de forma clara e honesta, pois os dados informados serão utilizados para análise do seu perfil e acesso aos programas sociais.
4. Atualização dos dados: Mantenha sempre seus dados atualizados. Se houver mudanças na composição familiar, endereço ou qualquer outra informação relevante, informe ao CRAS para que o cadastro seja atualizado.
5. Acompanhamento: Uma vez cadastrado, você será incluído no CadÚnico e poderá ser beneficiário de diversos programas sociais do governo, como Bolsa Família, Tarifa Social de Energia Elétrica, Bolsa Verde, entre outros. É importante manter-se informado sobre esses programas e os requisitos para participação.

Lembrando que o Cadastro Único é destinado prioritariamente a famílias de baixa renda, por isso, é importante verificar se você se enquadra nos critérios estabelecidos pelo governo para ter acesso aos benefícios.

Quem tem direito ao bolsa família?

O Bolsa Família é destinado a famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Para se enquadrar nos critérios do programa, é necessário que:

1. Renda: A renda per capita mensal da família seja de até R$ 89,00 para extrema pobreza e entre R$ 89,01 e R$ 178,00 para pobreza, conforme dados declarados no Cadastro Único.
2. Composição familiar: O grupo familiar deve incluir gestantes, nutrizes (mães que amamentam), crianças e adolescentes de 0 a 17 anos.
3. Cadastro: A família deve estar devidamente cadastrada no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com informações atualizadas nos últimos 2 anos.
4. Veracidade das informações: Todas as informações fornecidas no Cadastro Único devem ser verdadeiras e condizentes com a realidade da família.

Cumprindo esses critérios, a família pode ter acesso aos benefícios do Bolsa Família, contribuindo para a melhoria das condições de vida e redução da pobreza.

Qual a proposta do programa?

Para muitas famílias, o Bolsa Família é mais do que um apoio financeiro, ele tornou-se uma pedra angular, em especial frente às desafios econômicos gerados pela pandemia. Nesse contexto, a chegada do mês de Março é aguardada ansiosamente pelas famílias que dependem desse valioso auxílio para assegurar suas necessidades básicas.

A continuação deste programa é vital para aquelas famílias que utilizam o benefício para pagar por alimentos, remédios e outras despesas básicas. Com a sua manutenção, espera-se que estas famílias possam continuar a ter um suporte na complexa situação econômica que o Brasil enfrenta.