As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) voltaram a cair agora, mais próximo do fechamento, puxadas pela expectativa de um acordo sobre o teto da dívida norte-americana.
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O presidente dos Estados Unidos Joe Biden, e o presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Kevin McCarthy, travam negociações a respeito de um acordo de gastos de dois anos que aumentaria o teto da dívida pelo mesmo período de tempo, estendendo-o após a eleição de 2024, disseram pessoas familiarizadas com as discussões ao Dow Jones.
“Os treasuries estão subindo um pouco na parte curta da curva, mas as bolsas lá estão bem fortes com a aproximação de um acordo da dívida. Ninguém vai querer se responsabilizar por não haver um acordo – parece que está saindo”, analisa o economista e sócio da Pronto! Investimentos, Marcelo Castro.
“E aqui, está apenas seguindo o bom humor dos mercados externos com bolsa, dólar e juros melhorando.” Castro disse que os juros longos norte-americanos estão estáveis, com parte curta da curva subindo.
“Mas a notícia de estar saindo um acordo para a dívida está sobrepujando esses outros eventos.” Por aqui, os juros caem, acompanhando o otimismo exterior.
Por volta das 15h40 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2024 tinha taxa de 13,175% de 13,185 % no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2025 projetava taxa de 11,455 % de 11,470%, o DI para janeiro de 2026 ia a 11,920 %, de 10,965%, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 11,965 % de 11,025 % na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar operava em baixa, cotado a 4,9850 para venda
Camila Brunelli / Agência CMA
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