Se você está pensando em investir em imóveis por meio de leilões, é fundamental entender que esse mercado oferece oportunidades únicas, mas também exige cuidado, conhecimento e planejamento estratégico. Para ajudar você a evitar erros comuns e acelerar seu aprendizado, separei 7 conselhos essenciais para quem quer iniciar no mercado de imóveis de leilão. Com esses passos, você poderá investir de forma mais segura, inteligente e lucrativa.
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O que são imóveis de leilão e por que investir neles?
Antes de começar, é importante compreender que leilões são apenas uma forma de comprar imóveis, que geralmente são ativos estressados ou vendidos de forma forçada, por exemplo, imóveis com dívidas, retomados por bancos, ou objetos de ações judiciais. Ou seja, o leilão é uma porta de entrada para o mercado imobiliário, não um mercado isolado.
Investir em imóveis via leilão permite adquirir bens com descontos consideráveis, muitas vezes entre 30% e 50%, porém o desafio está em saber o que fazer com esses imóveis depois da compra.
Você está entrando no mercado imobiliário, não só no mercado de leilões
Muitos iniciantes cometem o erro de focar exclusivamente no “leilão” como forma de investimento, mas o que importa é que você está entrando no mercado imobiliário. Isso significa que a compra é só a primeira etapa.
Você precisa planejar o que fará com o imóvel: vender, alugar, reformar ou desenvolver o terreno, por exemplo. Comprar barato não basta se você não souber como transformar esse ativo em lucro.
Dica: Estude o mercado imobiliário da região do imóvel, regras urbanísticas, possibilidades de uso e estratégias para valorização.
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O lucro se ganha na compra, mas se realiza na venda
Comprar um imóvel barato é uma vitória, mas o verdadeiro lucro só acontece quando você vende ou aluga o imóvel com retorno financeiro. Evite comprar apenas pelo desconto e depois deixar o imóvel parado. Imóveis parados geram custos como condomínio, IPTU e manutenção, que corroem seu lucro.
Dica: Tenha uma estratégia clara para a saída do investimento, seja venda rápida ou locação rentável.
Liquidez é mais importante que desconto
Você já ouviu falar que “mais vale 20% de retorno em 6 meses do que 30% em 12 meses”? Isso é a liquidez em ação.
Quanto mais rápido você conseguir vender ou alugar o imóvel, menor o custo e maior o retorno efetivo do seu investimento. Para iniciantes, focar na liquidez evita ficar com imóveis parados que geram despesa e prejudicam seu capital de giro.
O maior risco não é jurídico, mas mercadológico
Apesar do medo comum em relação à parte jurídica dos leilões, o maior risco está na análise mercadológica, ou seja, na precificação e estratégia de venda do imóvel.
Se você comprar um imóvel e não souber o valor real de mercado ou não considerar custos como reforma, impostos, taxas cartoriais, desocupação e tempo para venda, pode ter prejuízo mesmo comprando barato.
Dica: Invista tempo e conhecimento na análise do imóvel e do mercado antes de arrematar.
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Arrematar imóveis de leilão não vai te deixar rico, o que te faz rico é a gestão do patrimônio
Comprar imóvel barato em leilão pode parecer o caminho mais rápido para enriquecer, mas isso é uma falsa métrica de vaidade.
A riqueza vem da capacidade de posicionar, reformar, vender, alugar e reinvestir os lucros para fazer o patrimônio crescer de forma sustentável.
Não existe o melhor leiloeiro ou o melhor leilão
Muitos iniciantes perguntam qual é o melhor leiloeiro ou o melhor leilão para encontrar os imóveis mais lucrativos. A verdade é que não existe um “melhor” fixo.
Cada imóvel atende a um perfil e expectativa diferente, seja para moradia, investimento, renda por aluguel ou revenda. O leiloeiro apenas divulga o que é disponibilizado por bancos ou justiça, não escolhe os imóveis.
Dica: Foque em imóveis que estejam alinhados com seus objetivos e perfil financeiro.
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Estude, aprenda e prepare-se para os custos pós-compra
Além do valor de arremate, o investidor deve considerar custos adicionais como ITBI, taxas cartoriais, reformas e até possíveis custos de desocupação.
Muitos iniciantes se frustram porque não preveem esses custos, o que reduz ou elimina o lucro esperado.
Dica: Faça um planejamento financeiro detalhado e tenha reservas para esses custos extras.
Como aplicar esses conselhos na prática?
- Faça uma análise profunda do imóvel e do mercado local antes de dar lances.
- Defina claramente seu objetivo com cada imóvel: revenda, aluguel, desenvolvimento.
- Planeje o fluxo financeiro e os custos extras.
- Estude as regras específicas do leilão (judicial ou extrajudicial).
- Tenha disciplina para não se deixar levar pelo “ego” da arrematação e foque na estratégia de lucro real.
- Procure capacitação e conhecimento contínuo, seja por vídeos, cursos ou mentores experientes.