Negociações em torno da PEC que aumenta benefícios sociais até o fim do ano influenciaram o desempenho do dólar e da bolsa, que caiu 0,35% em sessão com poucos negócios.

A moeda norte-americana está no nível mais alto desde 8 de fevereiro, cerca de duas semanas antes do início da guerra entre Rússia e Ucrânia. O dólar subiu pela quarta semana consecutiva.

A divisa norte-americana à vista subiu 0,50%, a 5,1791 reais na venda, depois de ter chegado a cair 0,50%, a 5,1274 reais, em certo ponto das negociações.

Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana acumula alta de 8,44% em junho. Em 2022, a divisa caiu 7,57%.

Ibovespa, índice da B3, fechou com leve alta (0,03). Venda de ações da Petrobras foi suspensa duas vezes, após saída do presidente da estatal, mas papéis recuperaram-se.

A moeda norte-americana está no maior nível desde 12 de maio, quando encerrou a R$ 5,14. A divisa subiu 8,02% em junho, mas acumula queda de 7,93% em 2022.

O mercado de ações também teve um dia turbulento. O índice Ibovespa fechou aos 102.598 pontos, com recuo de 2,73%, influenciado pela queda das bolsas norte-americanas.

O Ibovespa fechou aos 105.481 pontos, com recuo de 1,51% e está no menor nível desde 11 de maio. O índice da B3 caiu 5,06% na semana, maior baixa semanal desde outubro.

De acordo com o comunicado da empresa, o montante total a ser levantado será de R$ 29.294.027.952,00. O preço da ADS (ação depositária americana) ficou em US$ 8,63.

Dólar comercial fecha o dia vendido a R$ 4,89, com alta de R$ 0,016 (+0,33%). Cotação caiu durante a manhã, atingindo R$ 4,84 na mínima do dia, por volta das 10h30.

Ajudada pelas commodities, bolsa teve dia menos tenso. O Ibovespa fechou aos 110.070 pontos, com recuo de 0,11%. Ações ligadas a mineradoras e a petroleiras valorizaram-se.

Dólar fechou o dia com alta de 0,37%. A bolsa de valores caiu pela segunda sessão consecutiva e fechou no menor nível em pouco mais de duas semanas.

Após operar em alta na maior parte da quarta-feira, bolsa de valores perde força perto do fim das negociações e fecha estável, em meio à deterioração em mercados externos.

Depois de disparar no primeiro trimestre, o real perdeu fôlego a partir de abril, e se mantinha abaixo das máximas do ano, oscilando praticamente em sincronia com a performance do dólar.

Com o desempenho de hoje, o dólar comercial acumula alta de 3,75%. Em 2022, a moeda norte-americana cai 11,41%

Após subir cerca de 8% em três dias, o dólar fechou em baixa, cotado a R$ 4,96. A bolsa de valores interrompeu uma sequência de sete quedas seguidas e subiu mais de 1%.

Dois fatores têm contribuído para a instabilidade do mercado: o aumento no número de casos de covid-19 na China e as declarações de diretores do Federal Reserve (Fed) de que o órgão pode aumentar os juros norte-americanos.

Dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 4,876, com alta de R$ 0,07 (+1,47%). Cotação iniciou o dia em baixa, mas inverteu a tendência após negociações no mercado dos EUA.

Em dia tenso, o Ibovespa fechou com queda de 0,55%. O índice recuou mesmo com a alta nas bolsas norte-americanas, pressionado pelos papéis da Vale, um dos mais negociados.