O dólar abriu em alta. A moeda reflete alguns indicadores chineses que vieram abaixo do esperado, aumentando a expectativa de que o país asiático intensifique a política de incentivos econômicos.
De acordo com o boletim da Ajax Research, “lá fora, os dados mais fracos de China no segundo trimestre impactam negativamente as ações e o mercado de commodities; enquanto juros dos Treasury Bonds (títulos do Tesouro dos Estados Unidos) recuam num dia de fraca agenda nos Estados Unidos.
“Por aqui, ações de empresas exportadoras de commodities podem ter um fraco desempenho após os números da China. Espera-se uma abertura mais fraca para o índice, com alta do dólar e DIs”,
explica a Ajax.
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,8% no comparativo trimestral e 6,3% no anual. As projeções eram de +0,8% e +7,1%. Já o varejo, junho, teve alta de 3,1% em base anual ante projeções de +3,3%.
Por volta das 9h34 (horário de Brasília), o dólar comercial subia 0,39%, cotado a R$ 4,8140 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em agosto de 2023 avançava 0,45%, cotado a R$ 4.827,00.