Em médias móveis trimestrais, indicador atingiu 80,8 pontos. Ele busca antecipar tendências do mercado de trabalho nos próximos meses, com base em entrevistas.

Indicador sobe 1 ponto em junho, em médias móveis, 2,3 pontos

Em 2021, cerca de 29,6% da população brasileira tinha renda domiciliar per capita de até R$ 497 mensais. O percentual corresponde a 62,9 milhões de pessoas, o maior valor desde o começo da série histórica, iniciada em 2012.

É o maior nível desde agosto do ano passado, quando ficou em 100,9 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice avançou 3,7 pontos, o quarto resultado positivo seguido.

Indicador acumula 8,16% em 2022. Em 12 meses, IGP-M é de 10,70%, abaixo dos 35,75% acumulados em junho de 2021. A alta de maio para junho foi puxada pelos preços no varejo.

Indicador atingiu 98,7 pontos, em uma escala de 0 a 200, o maior patamar desde outubro de 2021. Cinco dos 13 segmentos pesquisados apresentaram alta.

Índice da Situação Atual, que mede a confiança do empresário da indústria, cresceu e chegou a 102,3 pontos. Melhor desempenho ocorreu na satisfação com o nível de demanda.

O crescimento veio depois de uma queda de 1,4 ponto, na passagem de abril para maio. Com isso, o indicador chegou a 97,5 pontos, em uma escala de 0 a 200 pontos.

Com o resultado, o INCC-M acumula inflação de 7,20% no ano e de 11,75% em 12 meses. Em julho de 2021, o INCC-M acumulado em 12 meses era de 16,88%.

Segundo a coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, o crescimento de 0,3% do PIB em abril em comparação a março é o terceiro consecutivo, embora seja a uma taxa menor que as anteriores.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede o atacado, passou de uma deflação (queda de preços) de 0,08% em maio para uma inflação de 0,47% em junho.

Com o resultado, o índice acumula taxa de 10,56% em 12 meses, menos do que um terço daquela apurada em maio de 2021 (36,53%).

Queda mais intensa foi observada em Brasília, que passou de uma inflação de 1,69% em abril para deflação (queda de preços) de 0,14% em maio.

A taxa é inferior às observadas no mês anterior (1,08%) e em maio de 2021 (0,81%). Com o resultado, o IPC-S acumula inflação de 10,28%, em 12 meses.

Índice avançou 2,9 pontos de abril para maio deste ano e atingiu 97,4 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, o maior nível desde outubro de 2021 (100,4 pontos).

Indicador mostrou acomodação acima da média dos cinco anos anteriores à pandemia, mesmo com queda expressiva registrada no mês anterior, de acordo com economista.

Índice subiu 2,3 pontos de abril para maio e chegou a 99,7 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Foi o maior patamar desde dezembro do ano passado (100,1 pontos).

O Índice de Expectativas, que mede a percepção dos empresários sobre o futuro, caiu 0,7 ponto e chegou a 100,3 pontos, devido às perspectivas sobre a demanda, diz FGV.

Divulgada hoje pela Fundação Getulio Vargas, a taxa é maior do que a observada em abril, de 0,87%, mas inferior à registrada em maio do ano passado, de 1,80%.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), chegou a 75,5 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos.