Índice de Expectativas, que avalia a percepção dos empresários em relação ao futuro, subiu 1,7 ponto e atingiu 93,7 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas.

Em março, o índice registrou 1,74%, taxa inferior às observadas no mês anterior (1,83%) e em março de 2021 (2,94%). No primeiro trimestre, o IGP-M acumula taxa de 5,49%.

Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresariado industrial quanto ao futuro, caiu 2,1 pontos, indo para 92,8 pontos, menor patamar desde julho de 2020 (90,5 pontos).

Queda da confiança dos empresários da construção é causada pela piora das avaliações em relação ao futuro. Índice de Expectativas atingiu 93,9 pontos, menor nível desde maio.

Inflação da construção é de 1,85% no ano e 11,63% em 12 meses. A mão de obra ficou 1,12% mais cara em março. Em fevereiro, a variação de preços foi de 0,19%.

Índice de Situação Atual (ISA), que mede a confiança no presente, recuou 2,6 pontos e atingiu 65,3, o menor nível desde abril de 2021 (64,5 pontos). 

Houve queda de 1,4% em relação a dezembro e alta de 1,2% quando comparado a janeiro de 2021. No trimestre móvel, terminado em janeiro, houve crescimento de 1%.

Houve queda de 1,4% em relação a dezembro e alta de 1,2% quando comparado a janeiro de 2021. No trimestre móvel, terminado em janeiro, houve crescimento de 1%.

Queda do índice de fevereiro para março foi puxada pela inflação dos preços no atacado e pelo custo da construção. Com resultado, o IGP-10 acumula taxas de 5,02% no ano.

Os últimos resultados sugerem que a recuperação do mercado de trabalho deve ser mais lenta do que a ocorrida em 2021. O principal destaque negativo foi o indicador de Situação Atual dos Negócios da Indústria.

Cidades integrantes do Ivar anotaram aceleração: São Paulo (de 0,40% para 2,83%), Rio (de 1,85% para 4,90%), Belo Horizonte (de 3,69% para 9,32%) e Porto Alegre (de 0,84% para 5,46%).

Com o resultado, o indicador acusa inflação de 3,55% no ano. Em 12 meses, o acumulado chega a 15,35%, abaixo dos 29,95% registrados em 12 meses em fevereiro de 2021.

Segundo a pesquisa Sondagem da América Latina, da FGV, as turbulências na Ucrânia devem agravar as incertezas que pairam sobre a economia global nos últimos meses. 

O Índice de Expectativas, que mede a confiança dos empresários em relação ao futuro, subiu 1,9 ponto e chegou a 93,3 pontos, informou a Fundação Getúlio Vargas.

Os preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, subiram 2,36% em fevereiro. Em janeiro, a inflação ficou em 2,30%.

Melhor índice ficou com o Uruguai, seguido por Paraguai e Colômbia. Ficaram abaixo da média latino-americana, além do Brasil, a Argentina, Bolívia, Chile e Peru.

O Índice Situação Atual que mede a confiança do empresário da indústria no presente, caiu 1,3 ponto, para 98,5 pontos, menor valor desde agosto de 2020 (97,8 pontos).

O indicador chegou a 93,7 pontos, em uma escala de zero a 200. Apesar da alta, o ICST permanece abaixo do nível de dezembro do ano passado (96,7 pontos).

A queda do índice de janeiro para fevereiro foi puxada pelos materiais e equipamentos, cuja taxa de inflação recuou de 1,05% para 0,56%.

Indicador chegou a 77 pontos em escala de zero a 200. Para pesquisadora, resultado positivo pode ter sido influenciado pelo Auxílio Brasil nas faixas de renda mais baixas.