As desonerações para combustíveis, produtos industrializados e os gastos com o Auxílio Brasil ainda estão tendo pouco impacto nas contas públicas.

Secretário especial de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, afirma que estimativa de R$ 11,7 bilhões foi criada de forma prudente, mas que percentual de aumento ainda não foi definido. 

Contas federais ficariam negativas até pelo menos 2024.  Meta fiscal consta do Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2023 enviado ao Congresso.

Projeto da LDO estima que inflação cairá para 3,3% em 2023, depois de alcançar 6,55% em 2022. projeto prevê uma média de 10% ao ano para a taxa Selic.

Valor total da despesa, previsto na Lei 14.303 é de R$ 4,73 trilhões. Deste total, R$ 1,88 trilhão tem como destino o refinanciamento da dívida pública federal.

Sem concursos federais há três anos, governo pretende contratar 41,7 mil novos servidores em 2022, para recompor força de trabalho que se aposentou ou morreu nos últimos anos

Com insuficiência da regra de ouro totalizando R$ 105,4 bilhões, governo terá de pedir autorização ao Congresso para financiar gastos correntes, com emissão de títulos da dívida pública.

Alta da inflação fez subir previsão do salário mínimo de 2022. Projeto da lei orçamentária enviado ao Congresso prevê valor de R$ 1.169, R$ 22 a mais que o aprovado na LDO.

As prioridades para o ano são: a agenda para a primeira infância, o Programa Casa Verde e Amarelas, o Programa Nacional de Imunização e os investimentos previstos no Plano Plurianual da União 2020-2023.

Superávit de R$ 2,1 bilhões obtido pelo Governo Central em março é o melhor para o mês em 7 anos.  No mesmo mês de 2014, resultado obtido tinha sido de R$ 4,257 bilhões.

Texto foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro. Medida permite viabilizar, este ano, as medidas de enfrentamento à pandemia de covid-19 e as suas consequências econômicas.

A alteração permite viabilizar, este ano, as medidas de enfrentamento à pandemia de covid-19 e às suas consequências econômicas.

As medidas de ajuda aos negócios de menor porte têm sido uma das reivindicações dos setores mais atingidos pela segunda onda da pandemia de covid-19.

Com o déficit previsto, será o nono ano seguido de contas públicas no negativo.  A meta fiscal consta do PLDO de 2022, enviado hoje ao Congresso Nacional.

Os gastos obrigatórios com controle de fluxo e os gastos discricionários que não podem ser contingenciados (bloqueados) continuarão sem cortes, limitados a 1/12 mensais da verba prevista para todo o ano.

Entre as definições estão a meta fiscal, os programas prioritários e o salário mínimo. Além disso, o texto pode autorizar o aumento das despesas com pessoal.

Para justificar a nova meta de déficit primário, o governo cita a alta do salário mínimo R$ 1.088 no próximo ano, e os gastos extras com a compra de vacinas contra a covid-19.

O valor consta de mensagem modificativa ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias do próximo ano, que deverá ser votado amanhã pelo Congresso.

A recuperação da economia no terceiro trimestre deste ano reduziu as incertezas e permitiu à equipe econômica projetar uma meta, disse o ministro Paulo Guedes.

Venda de reservas externas para reduzir endividamento público está no cardápio do governo, mas decisão cabe ao Banco Central, diz Waldery Rodrigues, secretário de Fazenda.