Morning Call: As notícias do Brasil e do mundo nesta quinta-feira (03/10)

PANORAMA DAS PRINCIPAIS NOTICIAS DO DIA 03/10

Por Anderson Nunes, do Canal Auxiliando, parceiro do Monitor do Mercado

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As principais notícias do dia:

MUNDO

1. OVERVIEW – As bolsas europeias operam levemente no positivo e os futuros americanos operam no positivo no início desta segunda-feira. O Petróleo Brent opera em queda a -0,30% ($90,44) e o minério de ferro em Dalian sem cotação devido ao feriado (semana toda fechada).

2. FERIADO NA CHINA POR TODA A SEMANA;

   

3. FRONTEIRA MEXICANA - O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, relatou que está preocupado com o aumento de pessoas em suas fronteiras, já que os números recentes estão batendo recordes;

4. O ​​ÍNDICE DO DÓLAR ampliou os ganhos para acima de 107, seu nível mais forte desde novembro do ano passado e acompanhando a alta dos rendimentos do Tesouro, à medida que os comentários agressivos dos representantes do Fed continuaram fortalecendo a expectativa de que as taxas de juros permanecerão elevadas por um período prolongado;

   

5. O RESERVE BANK OF AUSTRALIA manteve a sua taxa monetária inalterada em 4,1% durante a primeira reunião sob a nova Governadora Michele Bullock, prolongando a pausa nas taxas pelo quarto mês consecutivo;

6. ARÁBIA SAUDITA poderá elevar o preço de venda oficial do petróleo para a Ásia pelo quinto mês consecutivo. Para a próxima reunião da OPEP+, está sendo cogitado uma possibilidade de elevação da produção de petróleo o que representaria uma jogada arriscada para a Arábia Saudita começar a aumentar a produção agora: os preços cairão imediatamente, o que tornariam os cortes até agora praticamente inúteis;

   

 

PRINCIPAIS JORNAIS BRASILEIROS

VALOR – Cresce participação de estrangeiros em fusões e aquisições no Brasil;

O GLOBO – Seca extrema na Amazônia já afeta logística da Zona Franca;

FOLHA – Senado aprova regras para Desenrola e teto do rotativo;

ESTADÃO – Senado aprova o Desenrola com limite ao juro do rotativo;

 

BRASIL

1. IBOV fechou em 116.056,86 (-1,29%), dólar futuro fechou em R$ 5.084,50 (+0,56%) e os ajustes do DOLX23 R$ 5.095,07 / WINV23 115.600;

2. DESENROLA E TETO DO JUROS ROTATIVO DO CARTÃO DE CRÉDITO APROVADOS no Senado e segue para sanção presidencial. O programa estabelece normas para facilitar o acesso ao crédito e diminuir a inadimplência e o superendividamento. Além da renegociação de dívidas com juros menores e prazos maiores de pagamento, a proposta estabelece limite para os juros do cartão de crédito, que deve ser fixado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Todos os anos, os emissores de cartão e outros instrumentos pós-pagos deverão submeter à aprovação do conselho os limites para as taxas de juros e encargos financeiros cobrados. Se os limites não forem aprovados no prazo máximo de 90 dias, contados da data de publicação da lei originada pelo projeto, o total cobrado a título de juros e outras despesas não poderá exceder o valor original da dívida;

   

3. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se reuniu ontem com os representantes de centrais sindicais e recebeu uma proposta de regulação da contribuição assistencial, uma modalidade de financiamento para os sindicatos. A contribuição assistencial seria uma taxa a ser cobrada dos trabalhadores em caso de sucesso do sindicato em negociações coletivas. Mesmo os trabalhadores não sindicalizados estariam sujeitos à cobrança. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu em setembro que a modalidade não viola a Constituição. O trabalhador poderia optar por não contribuir, mas para isso teria que manifestar formalmente a sua recusa. Caso contrário, a contribuição seria automática, com desconto em folha;

4. COMBUSTÍVEIS - Em entrevista ao Roda Viva, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que “a gente vai fazer o ajuste quando for necessário” e que a empresa “tem total independência para definir os preços”. Outro ponto falado por Prates foi que “Lula nunca prometeu que os preços não subiriam mais”, disse ele, afirmando que a expressão “abrasileirar” as tarifas, usada na campanha eleitoral, não significa que o País deixaria as referências internacionais. “Isso seria uma temeridade.”;

   

5. CONGRESSO – Na próxima reunião que analisará os vetos do presidente, nesta quarta-feira, o governo tenta manobrar que não sejam analisados nenhum veto ao CARF e Arcabouço Fiscal, tentando adiar as análises e uma possível derrota com a derrubada dos vetos;

6. RISCO PAÍS BRASIL – 200 pontos (anterior 201 pontos);

   

 

O Canal Auxiliando usa as seguintes fontes de notícias: "Monitor do Mercado, BTG, BDM, Broadcast, Valor Econômico, Folha de São Paulo, Estadão, O Globo, BM&C, B3, Revista Oeste, Money Times, DDM News, Agência CMA, Agência Brasil, Bloomberg, CNN, The Washington Post, The Wall Street Journal, Fox Business, Reuters, Oil Price, Investing e Yahoo Finance".

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