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Lucro líquido da Vale sobe 210% no segundo trimestre

O crescimento foi impulsionado pela venda de estoques acumulados e a maior produção para um segundo trimestre desde 2018

Leonardo Grané Por Leonardo Grané
26/jul/2024
Em Empresas e ações, Notícias
Imagem: reprodução

Imagem: reprodução

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A Vale (VALE3) divulgou nesta quinta-feira (25) seu balanço trimestral. A mineradora registrou um lucro líquido de US$ 2,769 bilhões (R$ 15,2 bilhões) no segundo trimestre de 2024, uma alta de 210% em relação ao mesmo período de 2023 e 65% superior ao trimestre anterior.

O crescimento reflete ao aumento nas vendas de minério de ferro, que subiram 7% em relação ao ano anterior e 25% em relação ao trimestre anterior, impulsionadas pela venda de estoques acumulados e a maior produção para um segundo trimestre desde 2018. Além disso, a empresa gastou menos com impostos e investimentos.

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O Ebitda ajustado, que mede o lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização, atingiu US$ 3,993 bilhões (R$ 22 bilhões). O valor é estável em relação ao segundo trimestre de 2023 e representa um aumento de 16% em relação ao trimestre anterior.

A receita líquida de vendas no segundo trimestre de 2024 foi de US$ 9,920 bilhões (R$ 56 bilhões), um aumento de 3% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação ao trimestre anterior, quando a receita foi de US$ 8,459 bilhões (R$ 47,5 bilhões), houve um crescimento de 17%.

Recorde de produção

No segundo trimestre, a Vale produziu de 80,598 milhões de toneladas de minério de ferro, uma alta de 2,4% no ano. As vendas aumentaram 7,3%, para 79,792 milhões de toneladas.

O preço de referência do minério de ferro (62%) foi de US$ 111,8 (R$ 632,83) por tonelada, alta de 1% na comparação com igual período em 2023. O preço das pelotas recuou 9% e atingiu US$ 157,2 (R$ 889,81) a tonelada.

JCP

A Vale também informou que distribuirá R$ 8,9 bilhões em juros sobre capital próprio (JCP), o que equivale a R$ 2,09 por ação. A data de corte será em 2 de agosto, com pagamento previsto para 4 de setembro. As ações passam a ser negociadas “ex-JCP” a partir de 5 de agosto.

Investimentos

A Vale investiu US$ 1,328 bilhão (R$ 7,3 bilhões) no segundo trimestre de 2024, um aumento de 10% em relação ao mesmo período de 2023. No entanto, houve uma queda de 5% em comparação ao trimestre anterior. A alocação de recursos está alinhada com o guidance anual de US$ 6,5 bilhões.

Os investimentos em projetos de crescimento totalizaram US$ 328 milhões (R$ 1,8 bilhão) no trimestre, US$ 48 milhões (R$ 271,7 milhões) a menos do que no ano anterior. Isso ocorreu devido a menores despesas com o comissionamento do projeto de cobre Salobo III e à desconsolidação dos investimentos da PTVI, parcialmente compensados por maiores desembolsos no projeto de minério de ferro Serra Sul 120 Mtpa.

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Dívida líquida da Vale

A dívida líquida expandida da Vale, que inclui provisões para Brumadinho e Fundação Renova, terminou o segundo trimestre em US$ 14,683 bilhões (R$ 82,6 bilhões), mantendo-se estável em relação ao mesmo período de 2023.

A parceria com a Manara Minerals ajudou a reduzir a dívida trimestralmente em 10%. Agora, a meta da Vale é manter a dívida líquida expandida entre US$ 10 bilhões (R$ 5,6 bilhões) e US$ 20 bilhões (R$ 11,3 bilhões).

Os custos e despesas totais, excluindo Brumadinho e descaracterização de barragens, foram de US$ 6,974 bilhões (R$ 39 bilhões), um aumento de 9% em relação ao segundo trimestre de 2023.

Brumadinho

As despesas relacionadas a Brumadinho e à descaracterização de barragens somaram US$ 1 milhão entre abril e junho de 2024. O Acordo de Reparação Integral de Brumadinho continua avançando, com 75% dos compromissos cumpridos e dentro dos prazos. Desde 2019, foram pagos R$ 3,6 bilhões em remuneração individual.

As provisões para Brumadinho e descaracterização de barragens atingiram US$ 5,150 bilhões (R$ 28,8 bilhões) ao final de junho.

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Depreciação do real impacta resultado financeiro da Vale

A empresa anunciou um resultado financeiro líquido negativo de US$ 1,252 bilhão (R$ 6,79 bilhões) no segundo trimestre de 2024. No mesmo período do ano anterior, o prejuízo foi de US$ 157 milhões (R$ 888,6 bilhões).

O aumento no prejuízo foi atribuído à depreciação do real, que foi uma das moedas com pior desempenho em relação ao dólar no segundo trimestre. Esse fator impactou negativamente a marcação a mercado dos derivativos, que são instrumentos financeiros usados para proteção contra variações de preços.

Além disso, o resultado foi afetado pela baixa do imposto de renda diferido relacionado às provisões da Fundação Renova, após a recuperação judicial. O imposto de renda diferido é um crédito tributário que pode ser utilizado em exercícios futuros para reduzir o valor do imposto a pagar.

O fluxo de caixa livre das operações foi negativo em US$ 178 milhões (R$ 1 bilhão) no segundo trimestre, em contraste com o resultado positivo de US$ 776 milhões (R$ 4,3 bilhões) registrado no mesmo período de 2023. O fluxo de caixa livre indica a quantidade de dinheiro que a empresa gera após subtrair as despesas operacionais e de capital.

Análise do Goldman Sachs

Os resultados do segundo trimestre da Vale ficaram em linha com as expectativas do Goldman Sachs, que acredita que os motivos para “não investir na companhia acabarão se tornando razões para comprar”.

O banco destaca que o Ebitda de metais básicos foi superior às estimativas, impulsionado por melhores receitas de subprodutos e menores custos, incluindo a redução na compra de minério de terceiros.

Marcio Farid, Gabriel Simões e Henrique Marques, analistas do Goldman Sachs, esperam uma leve recuperação operacional da Vale, sem previsões de deterioração adicional. Eles ressaltam que tanto a Vale quanto a BHP estão próximas de um acordo final relacionado à Samarco, o que pode trazer benefícios no curto prazo. Além disso, o custo do minério de ferro permanece abaixo de US$ 100 (R$ 566) por tonelada, suportando o mercado.

Sendo assim, o Goldman Sachs mantém a recomendação outperform (equivalente à compra) para as ações da Vale, com um preço-alvo de US$ 15,90 para os recibos de depósitos americanos (ADR). Isso representa um potencial de valorização de 48,6% em relação ao último fechamento (25).

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