O mercado de criptomoedas começa a semana pressionado pela indefinição dos preços do Bitcoin, que segue oscilando entre US$ 99 mil e US$ 110 mil.
Com sinais mistos nos gráficos e em meio à aproximação do prazo final das tarifas comerciais dos Estados Unidos com a União Europeia, investidores devem redobrar a atenção.
De acordo com Alan dos Santos, analista da Phicube, o Bitcoin segue travado entre os níveis de suporte em US$ 98 mil a US$ 99 mil e resistência próxima a US$ 110 mil. O melhor ponto de entrada, segundo ele, continua sendo a região dos US$ 104 mil a US$ 105 mil — faixa onde a relação risco-retorno é mais favorável.
- 📲 Acesso total ao aplicativo da PhiCube por 7 dias sem custo! Clique aqui e comece a planejar seus investimentos com uma ferramenta poderosíssima.
Dificuldade em romper resistência
Apesar da alta recente, o ativo mostra dificuldade em superar a resistência. No gráfico semanal, embora o fechamento anterior tenha sido positivo, há sinais de divergência de topo nos indicadores técnicos, o que pode indicar fraqueza na tendência de alta.
“Para quem já está comprado, o ideal é segurar com cautela. Para novas entradas, o momento é mais delicado”, afirma Alan. Ele recomenda atenção especial ao suporte em US$ 104,8 mil e, em caso de perda desse nível, o ativo pode recuar para a faixa dos US$ 100 mil.
No novo episódio do Radar Cripto, o especialista analisa o gráfico da criptomoeda e explica os prováveis cenários para a semana. Ele também olha duas altcoins (criptomoedas alternativas) que merecem atenção. Confira:
- ⚡ Investir sem estratégia custa caro! Garanta aqui seu plano personalizado grátis e leve seus investimentos ao próximo nível.
Oportunidades fora do Bitcoin
Entre as altcoins, o Ethereum perdeu a região dos US$ 2.430 e já apresenta sinais de enfraquecimento. Caso a criptomoeda feche abaixo dos US$ 2.400 ou US$ 2.380, o preço pode recuar até US$ 2.100, testando o último fundo. Alan orienta cautela com novas compras neste momento.
A Solana, por sua vez, fez um movimento de alta após perder os US$ 140, mas encontra resistência entre US$ 153 e US$ 158.
Para quem já está posicionado desde o suporte, o momento é de manutenção. Já para quem está de fora, o especialista alerta para o risco maior e sugere esperar um novo teste na região dos US$ 140 antes de entrar.