As motocicletas sem CNH, popularmente chamadas de “cinquentinhas”, ganham destaque no Brasil em 2025 como alternativa prática para a mobilidade urbana. Com o aumento do trânsito nas cidades e a busca por opções econômicas, esses ciclomotores oferecem agilidade e acessibilidade. Este artigo detalha por que esses veículos estão em alta, suas regras, vantagens e modelos disponíveis.
- Popularidade crescente: Entenda os motivos por trás da adesão às motos de até 50 cc.
- Regras e exigências: Saiba como obter a Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC) e cumprir a legislação.
- Modelos e benefícios: Conheça as principais opções e as vantagens para o uso urbano.
Por que as motos sem CNH estão em alta no Brasil?

As motocicletas sem CNH tornaram-se populares devido à sua economia e praticidade. Em 2025, o trânsito congestionado e a superlotação do transporte público incentivam a escolha por veículos como a Shineray Jet 50S, que combina baixo custo e eficiência.
Além disso, a Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC) simplifica o acesso à condução. Com custos entre R$300 e R$600, esse documento é mais acessível que a CNH A, atraindo jovens e trabalhadores que precisam de mobilidade diária.
Quais são as regras para pilotar uma cinquentinha?
Conduzir uma moto sem CNH exige a ACC, conforme o Código de Trânsito Brasileiro. Esse processo, mais simples que o da habilitação convencional, inclui exames teóricos e práticos em autoescolas credenciadas.
Por exemplo, o ciclomotor deve estar registrado e licenciado no Detran. O uso de capacete é obrigatório, e os veículos são limitados a 50 cc (combustão) ou 4 kW (elétricos), garantindo segurança e conformidade.
Quais vantagens as motos sem CNH oferecem?
As cinquentinhas se destacam por sua acessibilidade e eficiência no uso urbano. Abaixo, listamos os principais benefícios:
- Custo acessível: Modelos como a Shineray Jet 50 custam menos que muitas bicicletas elétricas.
- Economia de combustível: Oferecem até 45 km/litro, ideal para trajetos curtos.
- Facilidade de estacionamento: O tamanho compacto é perfeito para cidades lotadas.
- Menos burocracia: A ACC é obtida de forma rápida e barata.
No entanto, a velocidade máxima de 50 km/h e a autonomia limitada podem restringir seu uso a deslocamentos urbanos. Assim, são ideais para quem busca praticidade em curtas distâncias.
Quais modelos de motos sem CNH se destacam em 2025?
O mercado brasileiro oferece diversas opções de ciclomotores para diferentes perfis. A seguir, apresentamos os modelos mais populares:
| Modelo | Tipo | Preço (R$) | Autonomia | Velocidade Máxima |
|---|---|---|---|---|
| Shineray Jet 50 | Combustão | 8.790 | 45 km/litro | 50 km/h |
| Zero Luna | Elétrica | 9.890 | 40 km/carga | 32 km/h |
| Loop K1 | Elétrica | 10.500 | 40 km/carga | 30 km/h |
| Tailg Júnior | Elétrica | 9.500 | 40 km/carga | 25 km/h |
Por exemplo, a Shineray Jet 50 é ideal para quem prioriza economia de combustível, enquanto a Zero Luna atrai por sua proposta sustentável. Avalie o uso diário e o orçamento antes de escolher.
Como a ACC é obtida no Brasil?
A Autorização para Conduzir Ciclomotor exige um processo simplificado no Detran. O candidato deve ter pelo menos 18 anos, realizar aulas teóricas e práticas, e passar em exames específicos.
Embora mais acessível que a CNH, a oferta de autoescolas credenciadas varia por região. Consequentemente, é importante verificar a disponibilidade local e os custos, que podem chegar a R$600 em algumas cidades.
Qual é o impacto das cinquentinhas na mobilidade urbana?
As motos sem CNH transformam a mobilidade em grandes centros, oferecendo uma solução ágil para trajetos curtos. Por exemplo, trabalhadores que percorrem até 10 km diários economizam tempo e dinheiro com esses veículos.
Além disso, a baixa emissão de poluentes, especialmente nos modelos elétricos, contribui para cidades mais sustentáveis. No entanto, o uso responsável e o respeito às normas de trânsito são essenciais para maximizar esses benefícios.
Mobilidade urbana em 2025
As motocicletas sem CNH consolidam-se como uma solução prática e econômica em 2025. Com a expansão de modelos e a crescente aceitação da ACC, esses veículos atendem à demanda por mobilidade acessível e eficiente.
Portanto, ao escolher uma cinquentinha, priorize a segurança, a conformidade com as leis e a adequação ao seu perfil de uso. Dessa forma, é possível aproveitar ao máximo as vantagens que esses ciclomotores oferecem nas cidades brasileiras.









