As ações do Banco do Brasil (BBAS3) caíram quase 7% no pregão desta sexta-feira (1), após dados do Banco Central mostrarem que a instituição lucrou apenas R$ 500 milhões em maio, segundo o Brazil Journal.
O resultado representa uma queda expressiva em relação a abril, quando o banco registrou lucro de R$ 1,7 bilhão, e uma baixa superior a 70% ante maio de 2024, quando lucrou R$ 3,4 bilhões.
Informações de que o governo dos Estados Unidos avalia aplicar sanções a instituições financeiras brasileiras também afetou os papéis, como mostroureportagem da colunista Bela Megale, do O Globo.
Apesar das ações caírem, a análise gráfica do ativo sugere que a desvalorização recente — de cerca de 40% no último trimestre — pode abrir espaço para entradas estratégicas, com objetivo de lucrar a longo prazo, afirma Bo Williams, analista da PhiCube.
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Usando a metodologia da casa de análises, combinada à inteligência artificial Athena, o analista aponta que preço atual (R$ 18,50) é considerado um ponto inicial para aquisição parcial. As projeções da PhiCube indicam alvos entre R$ 24 e R$ 25.
A análise aponta que os papéis podem recuar ainda mais, indo para a faixa entre R$ 14,50 e R$ 15, outro ponto que reforça a aquisição para quem pretende manter os ativos no longo prazo.
Em vídeo no canal de Fausto Botelho, analista técnico com foco em criptomoedas, ações e commodities, Bo Williams coloca as ações BBAS3 como uma das ações mais observadas por ele nos últimos meses. Confira:
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