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Nem tomate, nem cenoura: Gasolina e diesel são os vilões da maior inflação desde 2003

Giulia Canova Por Giulia Canova
11/maio/2022
Em Notícias
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Em um ano os preços dos combustíveis aumentaram 33,24% usando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

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Levando em conta apenas o efeitos diretos, ou seja, sem considerar o efeito sobre o frete, em um Brasil dominado pelo transporte rodoviário, os combustivéis correspondem por quase um quinto (18,8%) do aumento dos preços medido pelo IPCA.

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Os preços de diferentes tipos de combustíveis aumentaram pelo menos 30% em um ano. A maior alta foi o óleo diesel (53,58%), seguido pelo gás veicular (45,18%), etanol (42,11%) e gasolina (31,22%).

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), órgão publico que calcula o IPCA, a inflação calculada em abril, e que abarca o período de 12 meses, é a maior desde outubro de 2003.

No Brasil, o aumento do preço dos combustíveis tem foríssimo impacto na inflação. Com a dependência do transporte rodoviário, toda a cadeia de suprimentos costuma ser afetada, “doendo no bolso” dos cidadãos como um todo.

No mercado financeiro, no entanto, o anúncio do aumento de preços pela Petrobras é bem recebido por seus investidores.

Isso porque os investidores assumiram que o repasse do aumento de preços mostra que não haverá intervenção estatal na petroleira e que ela seguirá lucrativa.

A maioria dos agentes financeiros acreditam que manter preços congelados, ou seja, evitar que os preços oscilem, traz consequências negativas para o cenário macroeconômico – como, por exemplo, pressões inflacionárias no futuro. Portanto, mesmo que em um primeiro momento a ideia de aumentar os preços de combustíveis praticados no Brasil possa parecer ruim para economia, por estimular um aumento generalizados dos preços, o mercado entende que é um movimento positivo pois aproxima a economia doméstica da internacional, evitando que distorções atrapalhem o funcionamento orgânico do sistema econômico.

Entendendo que o aumento no preço do petróleo é uma oscilação natural do mercado, os investidores acreditam que por mais duro que seja o aumento dos preços é melhor deixá-lo oscilar conforme as condições do mercado – mesmo que isso traga consequências palpáveis e negativas para a sociedade.

Tomar a decisão de segurar ou adiar os efeitos dos choques gerados por fatores exógenos, aqui no caso o aumento dos preços dos combustíveis como consequência do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, geram custos que serão pagos no futuro, desestabilizando as cadeias de produção e distribuição de riqueza.

Além disso, para os investidores da Petrobras, é um alívio saber que mesmo com a forte elevação do petróleo no internacional não haverá controle sobre sua gestão.

Até onde vai a alta das ações da Petrobras (PETR4)?

Imagem: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

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