O fundo imobiliário RBVA11, gerido pela Rio Bravo, concluiu a venda de seu 22º imóvel, o 20º utilizado como agência bancária — desta vez da Caixa Econômica Federal — localizado na zona leste de São Paulo.
A operação faz parte de um ciclo de reciclagem de portfólio que já movimentou R$ 225 milhões e gerou lucro de mais de R$ 70 milhões, cerca de 31,1% acima do valor de compra.
Os imóveis foram vendidos por valores R$ 42,7 milhões acima dos laudos de avaliação, permitindo distribuições adicionais aos cotistas. As transações apresentaram uma TIR média de 15% ao ano, reforçando o papel do fundo como um dos mais ativos do setor, mesmo com a Selic em 15%.
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Estratégia de diversificação do fundo RBVA11
O RBVA11 foi pioneiro na transição de um portfólio concentrado em agências bancárias para uma carteira mais diversificada, reduzindo essa exposição para menos de 26% do ativo total.
Hoje, a Cogna Educação já responde por 25,6% da receita contratada, ao lado de contratos com empresas como Pernambucanas e Portobello — esta última em um BTS (built-to-suit) na Alameda Gabriel, com prazo de 20 anos.
Segundo o gestor Alexandre Rodrigues, as vendas não apenas geram caixa, mas redefinem a essência do fundo, direcionando recursos para imóveis com maior retorno, liquidez e contratos de longo prazo.
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Foco no investidor
O fundo também adotou medidas para democratizar o acesso ao investidor pessoa física, como o desdobramento de cotas de 1 para 10, tornando o valor unitário mais acessível e aumentando a liquidez em bolsa.
Rodrigues resume: “o que realmente importa é o resultado e os números mostram isso: 22 vendas, R$ 225 milhões em operações e R$ 70 milhões em lucro distribuído. Isso é entrega. Isso é o que o investidor quer ver”.
Com imóveis bem localizados e capacidade de adaptação aos ciclos econômicos, o RBVA11 entra em um novo ciclo de crescimento — mais diversificado, eficiente e rentável.









