As 6 cidades brasileiras que lideram os leilões de imóveis em 2025 revelam tendências importantes para investidores e compradores. O crescimento do setor imobiliário nesses locais combina liquidez, alta demanda e um mercado cada vez mais digitalizado.
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Qual é a origem dos leilões de imóveis nas grandes cidades?
O leilão de imóveis sempre esteve ligado a processos judiciais e extrajudiciais. No Brasil, seu fortalecimento ocorreu nos anos 1990, quando bancos passaram a utilizar o modelo para recuperar créditos de financiamentos inadimplentes.
Com o avanço das plataformas digitais, cidades como São Paulo e Rio de Janeiro se tornaram referências, atraindo investidores de todo o país. Hoje, a modalidade é acessível para pessoas físicas e jurídicas, com editais claros e maior transparência no processo.
Quais são as 6 cidades brasileiras que lideram os leilões em 2025?
O cenário de 2025 mostra que alguns municípios concentram o maior volume de oportunidades imobiliárias em leilões:
- São Paulo – Principal centro econômico do Brasil, concentra imóveis comerciais e residenciais em todas as faixas de preço.
- Rio de Janeiro – O mercado carioca se destaca pela oferta de imóveis de médio e alto padrão em bairros valorizados.
- Belo Horizonte – A capital mineira atrai investidores pela diversidade de imóveis e condições atrativas em leilões extrajudiciais.
- Curitiba – Conhecida pela organização urbana, vem ampliando o número de imóveis em disputa, com grande procura por residências familiares.
- Porto Alegre – Oferece imóveis residenciais e comerciais com valores abaixo do mercado, atraindo novos investidores.
- Salvador – No Nordeste, é a capital que lidera os leilões, com grande volume de imóveis retomados por instituições financeiras.
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O que diferencia essas cidades no mercado de leilões?
Cada cidade tem particularidades que explicam seu protagonismo:
- São Paulo: liquidez rápida e alta demanda por imóveis comerciais.
- Rio de Janeiro: valorização em regiões turísticas e próximas ao litoral.
- Belo Horizonte: equilíbrio entre imóveis residenciais e comerciais.
- Curitiba: forte crescimento em bairros planejados.
- Porto Alegre: preços competitivos e oportunidades em regiões centrais.
- Salvador: alta disponibilidade de imóveis retomados por bancos.
Esse conjunto de fatores torna os leilões mais atrativos e aumenta a participação de investidores locais e de outros estados.
Como funciona o processo de arremate nessas cidades?
O processo segue etapas semelhantes em todo o país, mas nas cidades líderes ele é mais dinâmico devido ao grande volume de participantes.
- Consulta ao edital com informações detalhadas do imóvel.
- Cadastro na plataforma responsável pelo leilão.
- Habilitação específica para o evento.
- Participação em lances online ou presenciais.
- Pagamento do valor final e registro em cartório.
O formato digital, que ganhou força durante a pandemia, permanece como principal forma de participação em 2025.
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Quais mitos envolvem os leilões de imóveis nessas cidades?
Um mito comum é que todos os imóveis em leilão estão em más condições. Na realidade, muitos estão em bom estado, inclusive prontos para moradia.
Outro equívoco é acreditar que apenas investidores com grande capital podem participar. Hoje, existem imóveis em leilão a partir de R$ 50 mil, permitindo a entrada de pequenos investidores.
Além disso, a ideia de que o processo é arriscado caiu por terra. Com editais claros e registro digital, há mais segurança jurídica para os participantes.
Como os leilões impactam as novas gerações de investidores?
As novas gerações enxergam nos leilões de imóveis uma alternativa mais acessível de investimento. Em cidades como Curitiba e Belo Horizonte, jovens empreendedores têm adquirido imóveis em leilões para reformar e revender.
Além disso, a digitalização das plataformas atrai um público habituado à tecnologia. Isso democratiza o mercado e amplia o leque de participantes, antes restrito a investidores mais experientes.
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O que podemos aprender com o crescimento dessas cidades?
O avanço dos leilões de imóveis em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Salvador mostra que o mercado se adapta às novas demandas. A combinação de digitalização, segurança e diversidade de imóveis abre espaço para investidores de diferentes perfis.
A lição principal é que informação e planejamento são decisivos. Quem estuda os editais, avalia os riscos e entende o funcionamento dos leilões pode transformar oportunidades em bons negócios. O cenário de 2025 deixa claro: os leilões vieram para ficar como parte estratégica do mercado imobiliário brasileiro.