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Shutdown adia pacote de ajuda bilionário ao agro dos EUA

Redação Por Redação
10/out/2025
Em Commodities, Destaques, Internacional, Notícias
Imagem: Andrew Harnik/AFP

Imagem: Andrew Harnik/AFP

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A paralisação parcial dos Estados Unidos (shutdown) que já completa dez dias nesta sexta-feira (10), fez o governo de Donald Trump adiar o anúncio do pacote de ajuda aos agricultores americanos, segundo informações publicadas pelo site Politico.

O anúncio, que estava previsto para a última terça-feira (7), foi suspenso porque parte dos funcionários e indicados políticos do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) está afastada em razão da paralisação das atividades do governo.

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“Uma decisão final sobre quanto do dinheiro será destinado à ajuda agrícola ainda não foi tomada, e o pacote não será disponibilizado tão cedo. O cronograma foi adiado ainda mais porque alguns indicados políticos do USDA foram afastados durante a paralisação”, informou o Politico.

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Shutdown mantém pacote bilionário em espera

A paralisação do governo americano impede o trabalho de servidores essenciais para finalizar e implementar o programa de ajuda, avaliado entre US$ 12 bilhões e US$ 14 bilhões a produtores afetados pela guerra tarifária promovida pelo governo Trump.

Além de elevar as tarifas sobre diversos produtos importados, a medida que também provocou retaliações contra o setor agrícola americano.

De acordo com o Politico, o adiamento do pacote deve se prolongar. O USDA confirmou que continua “avaliando e explorando a necessidade de mais assistência”, mas não há previsão para a liberação dos recursos.

Shutdown impõe risco de crise financeira ao agro

Deputados republicanos alertaram que, se o pacote não for implementado até o fim do ano, os agricultores podem enfrentar uma ‘calamidade financeira’.

O diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett, confirmou que a Casa Branca tem mantido reuniões frequentes sobre o plano de ajuda nas últimas semanas.

Apesar das conversas, não há previsão para o término da paralisação, o que adia indefinidamente a execução do pacote.

Recursos são insuficientes às necessidades do agro

Enquanto o pacote segue indefinido, produtores e associações do agronegócio expressam preocupação com o valor da ajuda planejada.

O presidente da Associação Americana de Soja (ASA), Caleb Ragland, disse em entrevista ao Yahoo Finance que os valores atualmente discutidos não cobrem as perdas acumuladas pelos agricultores.

Ragland comparou o programa de socorro proposto a “colocar um curativo em uma ferida aberta”, destacando que o impacto das tarifas sobre a renda agrícola tem sido profundo.

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Limites legais e shutdown travam ajuda aos agricultores

O presidente Donald Trump declarou que pretende usar a receita arrecadada com tarifas de importação para financiar a ajuda aos agricultores. No entanto, há limites legais para esse tipo de repasse.

Os pagamentos diretos aos produtores têm um teto de US$ 350 milhões, e só podem ser alterados mediante aprovação do Congresso americano, que permanece paralisado pelo shutdown.

O ex-economista-chefe do USDA durante o primeiro mandato de Trump, Joe Glauber, falou à revista Fortune sobre a complexidade dessa operação financeira:

“Financiar esse resgate é muito complicado e diferentemente do que era em 2018. Seria necessário que o Congresso realocasse as receitas tarifárias. O USDA não pode simplesmente dizer: ‘Vamos pegar todo esse dinheiro e entregá-lo aos agricultores’. Isso exige uma ação do Congresso, e é complicado quando o governo nem está aberto.”

Impacto da guerra tarifária e perda do mercado chinês

A demora em liberar o auxílio ocorre em meio à crise nas exportações agrícolas americanas, especialmente de soja, principal produto do setor.

Desde o início da guerra tarifária entre Estados Unidos e China, as vendas de soja americana ao mercado chinês despencaram.

O governo Trump impôs tarifas sobre importações chinesas, e o país asiático respondeu suspendendo a compra de diversos produtos agrícolas dos EUA. Como resultado, produtores americanos acumulam estoques elevados e prejuízos bilionários.

Brasil e Argentina ocupam espaço dos EUA nas exportações à China

Com as negociações comerciais entre EUA e China paralisadas, Brasil e Argentina vêm ocupando o espaço deixado pelos produtores americanos.

Segundo dados citados por veículos americanos, importadores chineses já reservaram cerca de 7,4 milhões de toneladas de soja, majoritariamente da América do Sul, para embarques em outubro, o que representa 95% da demanda projetada para o mês.

Para novembro, já há 1 milhão de toneladas contratadas, equivalentes a 15% das importações esperadas.

Na comparação com o mesmo período de 2024, compradores chineses haviam reservado entre 12 milhões e 13 milhões de toneladas de soja dos Estados Unidos, para embarques entre setembro e novembro.

Tradicionalmente, a China realiza essas compras antecipadamente para garantir preços mais competitivos e evitar variações cambiais.

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EUA ficam fora da safra 2025/26

Os últimos relatórios do USDA, publicados antes do shutdown, indicavam que a China não adquiriu nenhum volume da safra 2025/26 dos EUA.

Normalmente, durante a entressafra brasileira (de agosto a outubro), o país asiático recorre ao produto americano para garantir estoques estratégicos, movimento que não ocorreu neste ano.

Esse quadro reforça a perda de competitividade do agronegócio americano e amplia o espaço de países exportadores como o Brasil, que vêm se beneficiando da reconfiguração das rotas de comércio global provocada pela disputa tarifária.

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