O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quinta-feira (16) em leve baixa de 0,28%, aos 142.200 pontos, diante da ausência de novidades políticas e corporativas. O volume financeiro negociado foi de R$ 20,9 bilhões.
Em entrevista ao Broadcast, Felipe Moura, gestor de portfólio da Finacap Investimentos, disse que “faltou gatilho para o índice hoje, com certa cautela antes da temporada de resultados das empresas brasileiras, que começa na próxima semana”.
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O mercado monitorou também a reunião entre o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, e o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, realizada em Washington. O encontro tratou do “tarifaço”, mas, até o fechamento do pregão, não houve pronunciamentos oficiais sobre possíveis avanços.
Com a queda, o Ibovespa acumula alta de 1,08%, mas ainda mostra queda de 2,76% em outubro. Em 2025, a Bolsa avança 18,22%.
Petrobras e Vale puxam Ibovespa para baixo
As ações da Petrobras caíram acompanhando a desvalorização do petróleo, que atingiu o menor patamar desde maio. Os papéis preferenciais (PN) da estatal recuaram 1,11%, enquanto as ações ordinárias (ON) caíram 0,79%. A Vale também fechou em baixa de 0,92%, refletindo a queda do minério de ferro e o enfraquecimento do setor metálico.
O desempenho negativo das commodities pesou sobre o índice e compensou a alta dos grandes bancos, com destaque para Bradesco (ON +0,74%; PN +1,15%). As ações do Itaú (PN) caíram 0,24%, e as do BTG Pactual, 3,50%.
Entre as maiores altas do dia ficaram WEG (+2,70%), Copel (+2,15%) e Auren (+1,99%). Já Magazine Luiza (-7,97%), Braskem (-6,67%) e Cosan (-4,52%) lideraram as perdas.
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