O Ibovespa terminou esta terça-feira (4) em alta de 0,17%, aos 150.704 pontos, mantendo-se acima dos 150 mil pontos pelo segundo dia consecutivo e renovando sua máxima histórica. Durante o dia, o índice também atingiu o maior nível intradiário já registrado.
A Bolsa brasileira acumula dez altas seguidas, sendo sete recordes de fechamento, na sequência mais longa desde julho de 2024. Na semana, o Ibovespa avança 0,78%, e no acumulado de 2025, já soma alta de 25,29%.
Com agenda econômica esvaziada, o foco do mercado esteve na retração de 0,4% da produção industrial em setembro, divulgada pelo IBGE. O dado veio em linha com as expectativas e reforçou sinais de desaceleração da atividade.
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A atenção agora se volta para a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que será anunciada nesta quarta-feira (5). A expectativa é de manutenção da Selic em 15% ao ano, mas o tom do comunicado do Banco Central será determinante para as apostas sobre o início do ciclo de cortes de juros, esperado para o primeiro trimestre de 2026 — possivelmente adiado para abril.
Destaques do Ibovespa
Apesar da queda do minério de ferro na China (-1,7%), que levaram a Vale a uma queda de 1,12%, as ações da Petrobras sustentaram o índice, com alta de 0,94% (PETR3) e 0,50% (PETR4).
No setor bancário, o Itaú Unibanco (ITUB4) caiu 0,30% antes da divulgação de seu balanço, enquanto o Banco do Brasil (BBAS3) avançou 0,86%.
Entre as maiores altas do dia ficaram Pão de Açúcar (+6,16%), Vamos (+5,02%) e IRB Brasil (+3,49%). Já Embraer (-3,60%), Cosan (-3,12%) e CSN Mineração (-2,13%) lideraram as quedas.
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