As taxas curtas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam em queda após mais um dia de forte impacto da alta das commodities, impulsionadas pela continuidade do conflito na Ucrânia.
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Para o estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno, “os juros estão em queda com a entrada de investimentos estrangeiros”.
Rostagno acredita que a tensão geopolítica tem impacto direto neste cenário: “Parece que há rebalanceamento global, com investimentos sendo redirecionados para a América Latina, já que aparentemente as negociações pararam de avançar. Não há sinais de um cessar-fogo tão cedo”, analisa.
Por volta das 16h30 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2023 tinha taxa de 12,755% de 12,845% % no ajuste anterior projetava taxa de 12,080%, de 12,300%, o DI para janeiro de 2025 ia a 11,460%, de 11,705% antes, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 11,360% de 11,540%, na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar com vencimento para abril operava em queda, cotado a R$ 4.759,50 para venda.
Paulo Holland / Agência CMA
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