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Exportações da China caem pela primeira vez em 8 meses, impactadas pelo tarifaço

Redação Por Redação
07/nov/2025
Em Internacional, Mercados, Notícias
Imagem: Nelson Ching/Bloomberg

Imagem: Nelson Ching/Bloomberg

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As exportações da China caíram 1,1% em outubro, em comparação ao mesmo mês do ano anterior, marcando a primeira retração em oito meses. O resultado representa uma reversão significativa em relação ao aumento de 8,3% registrado em setembro e fica abaixo da projeção de alta de 3% estimada pelo mercado.

Segundo dados oficiais divulgados nesta sexta-feira (7), esse foi o desempenho mais fraco desde fevereiro. A queda reflete o impacto das incertezas na economia global e das tensões comerciais persistentes com os Estados Unidos, embora os sinais recentes de diálogo entre os dois países tragam perspectivas de alívio temporário.

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Exportações da China para os EUA caem 25,2%

As exportações da China para os Estados Unidos recuaram pelo sétimo mês consecutivo, registrando queda expressiva de 25,2% em relação a outubro de 2024.

As importações vindas dos EUA também diminuíram 22,8%, refletindo o enfraquecimento das relações comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

No total, as importações da China cresceram 1% em outubro, bem abaixo da expectativa de alta de 3,2% e também do crescimento de 7,4% verificado em setembro.

Como consequência, o superávit comercial chinês atingiu US$ 90,1 bilhões, ligeiramente inferior aos US$ 90,4 bilhões registrados no mês anterior.

Valorização do yuan e perda de competitividade

De acordo com Zichun Huang, economista da Capital Economics, “as tarifas dos EUA continuam sendo um peso, mas a desaceleração mais recente foi liderada pelas remessas para outros mercados, sugerindo que a recente valorização comercial ponderada do yuan pode estar afetando a competitividade das exportações chinesas”.

Enquanto as remessas destinadas à Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) mantiveram crescimento de dois dígitos, os embarques para a União Europeia (UE), América Latina e África desaceleraram.

As exportações para a UE subiram apenas 0,9%, uma forte desaceleração em relação ao avanço de 14,2% observado em setembro.

Acordo temporário entre EUA e China

Os dados comerciais mais fracos ocorreram em meio à escalada das tensões entre Washington e Pequim em outubro. A China ampliou restrições sobre suas exportações de terras raras, elementos essenciais à indústria de tecnologia, enquanto os EUA ameaçaram novas tarifas contra produtos chineses.

No entanto, no final de outubro, ambos os países chegaram a um acordo de alívio temporário. O pacto garante as exportações de terras raras chinesas aos Estados Unidos por pelo menos um ano.

A trégua parcial foi consolidada durante a cúpula entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente chinês, Xi Jinping, realizada na Coreia do Sul, no fim de outubro. No encontro, ambos os líderes concordaram em reverter parte das medidas comerciais “recíprocas” adotadas nos últimos meses.

Washington decidiu reduzir pela metade a tarifa de 20% sobre o fentanil, substância usada na indústria farmacêutica, e suspendeu a chamada “regra de 50%”, que restringia exportações de produtos de tecnologia avançada para subsidiárias de empresas chinesas incluídas na “Lista de Entidades” — relação de companhias sujeitas a controle de exportações dos EUA.

Por sua vez, Pequim adiou a implementação de medidas amplas de controle sobre exportações de minerais de terras raras e itens correlatos, anunciadas anteriormente. O gesto foi interpretado como uma tentativa de reduzir tensões e estabilizar o fluxo de comércio internacional.

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Demanda interna fraca e estímulos econômicos

Apesar da trégua, o desempenho da balança comercial indica que a demanda doméstica chinesa segue enfraquecida.

O consumo privado permanece lento, e os investimentos em capital fixo continuam limitados. O governo chinês já prometeu novas medidas de estímulo para sustentar o crescimento econômico, que enfrenta desaceleração após anos de expansão acelerada.

Reabertura da China ao frango brasileiro deve impulsionar embarques

Enquanto os dados da balança chinesa mostram enfraquecimento do comércio global, o Brasil recebeu uma notícia positiva: a reabertura do mercado chinês à carne de frango brasileira.

O anúncio ocorreu nesta sexta-feira (7) pelo governo chinês, em comunicado datado de 31 de outubro, que suspende a proibição de importações imposta por surtos de influenza aviária de alta patogenicidade (IAPP).

“Com base nos resultados da análise de risco de surtos de influenza aviária de alta patogenicidade, fica suspensa a proibição a partir da data deste anúncio”, informou o comunicado oficial.

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) afirmou que a decisão representa um marco decisivo para o desempenho do setor em 2025. Segundo a entidade, a retomada das compras chinesas deve impulsionar os embarques nos próximos meses.

“O retorno da China é um fator determinante para o crescimento das exportações e para a estabilidade do setor neste fim de ano. A decisão das autoridades chinesas reacende perspectivas positivas para 2025”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Exportações recordes

O Brasil exportou 501,3 mil toneladas de carne de frango, o segundo maior volume mensal da história, com alta de 8,2% frente ao mesmo mês de 2024 (463,5 mil toneladas).

Com esse resultado, o volume acumulado de janeiro a outubro atingiu 4,378 milhões de toneladas, praticamente igualando o total registrado no mesmo período do ano passado (4,380 milhões).

“O desempenho de outubro é o melhor desde março de 2023, quando registramos o recorde. Com esse ritmo, projetamos um crescimento para os doze meses de 2025”, destacou Santin.

A receita das exportações somou US$ 865,4 milhões em outubro, uma queda de 4,3% em relação a igual mês de 2024. No acumulado do ano, as vendas externas somam US$ 8,031 bilhões, recuo de 1,8% frente ao mesmo período do ano anterior.

Principais destinos e estados exportadores

Entre os maiores compradores, destacaram-se:

  • África do Sul: 53,7 mil toneladas (+126,9%)
  • Emirados Árabes Unidos: 40,9 mil toneladas (+32%)
  • Arábia Saudita: 36,6 mil toneladas (+66,1%)
  • Filipinas: 34 mil toneladas (+38,2%)
  • Japão: 29,7 mil toneladas (-25,5%)

Entre os estados exportadores, lideram:

  • Paraná: 205,1 mil toneladas (+7,9%)
  • Santa Catarina: 111,6 mil toneladas (+5,8%)
  • Rio Grande do Sul: 60,9 mil toneladas (+8,8%)
  • São Paulo: 32,2 mil toneladas (+12,3%)
  • Goiás: 27,3 mil toneladas (+44,4%)
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A ABPA avalia que, com a reabertura do mercado chinês, o Brasil deve consolidar sua posição de destaque no comércio internacional de proteína animal em 2025.

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