As taxas curtas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam em alta após a divulgação do Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central.
Quem explica é Alejandro Ortiz, economista da Guide: “A curva está respondendo à divulgação do RTI, que efetivamente sinaliza que há boa probabilidade de não encerrar o ciclo de alta da Selic em maio”, diz.
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Por volta das 10h15 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2022 tinha taxa de 12,995% de 12,975% % no ajuste anterior projetava taxa de 12,690%, de 12,640%, o DI para janeiro de 2025 ia a 12,080%, de 12,065% antes, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 11,850% de 11,865%, na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar com vencimento para janeiro operava em queda, cotado a R$ 4,8300 para venda.
Pedro de Carvalho / Agência CMA
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