Rodar pela cidade gastando pouco é o sonho de todo motociclista brasileiro que enfrenta o preço alto dos combustíveis. Escolher a moto certa significa garantir liberdade financeira e agilidade para fugir do trânsito caótico, transformando o deslocamento diário em uma estratégia inteligente de economia.
Quais modelos lideram a economia?
A Honda Pop 110i domina o topo do ranking de eficiência energética no Brasil com folga, sendo praticamente imbatível. Sua simplicidade mecânica aliada ao baixo peso permite alcançar médias de consumo que beiram o inacreditável na cidade. Consequentemente, ela se tornou a ferramenta de trabalho favorita de quem precisa lucrar a cada quilômetro rodado.
Logo ao lado, a Honda Biz oferece a mesma economia com o bônus da praticidade do porta-capacete sob o banco. O câmbio semiautomático facilita a pilotagem no anda e para dos grandes centros urbanos congestionados. Assim, ela conquista quem busca conforto sem abrir mão da frugalidade no abastecimento semanal.

A manutenção pesa no bolso?
Economizar na compra e gastar na oficina é o erro clássico que destrói o orçamento do motociclista iniciante. Modelos como a Yamaha Factor 150 se destacam pela robustez do motor e pela durabilidade das peças de reposição originais. Portanto, o custo por quilômetro rodado se mantém baixo mesmo após anos de uso intenso.
A Honda CG 160 segue como referência absoluta de liquidez e facilidade de encontrar peças em qualquer esquina do país. A enorme oferta de componentes paralelos reduz drasticamente o valor das revisões básicas de rotina mecânica. Dessa forma, o proprietário nunca fica na mão e mantém o veículo rodando gastando pouco.
Scooters são boas opções urbanas?
As scooters ganharam as ruas por oferecerem proteção aerodinâmica e câmbio automático do tipo CVT para o piloto. A Honda PCX e a Yamaha NMax entregam médias de consumo excelentes graças aos sistemas modernos de “Stop & Start”. Esse recurso desliga o motor em paradas curtas, poupando combustível valioso nos semáforos da cidade.
Embora a manutenção do sistema de transmissão exija cuidados específicos, o conforto compensa o investimento inicial mais alto. A agilidade para costurar o trânsito sem trocar marchas reduz o cansaço físico do piloto drasticamente. Logo, a produtividade aumenta para quem usa a moto como meio de transporte principal.

O que verificar antes da compra?
Comprar a moto certa exige olhar além da etiqueta de preço inicial da concessionária ou revenda. O valor do seguro em grandes capitais pode inviabilizar a economia planejada se o modelo for muito visado. Por isso, cotar a apólice antes de fechar negócio é uma etapa obrigatória de segurança financeira.
Além dos custos fixos, a ergonomia deve ser testada para garantir que não haverá dores nas costas. Considere os seguintes pontos essenciais listados abaixo para evitar arrependimentos futuros com a posição de pilotagem. Assim, você garante que a economia venha acompanhada de bem-estar físico diário:
- Altura do assento em relação ao solo.
- Tipo de sistema de freios (CBS ou ABS).
- Facilidade de revenda no mercado local.
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Comparativo de consumo e uso
Visualizar os dados técnicos lado a lado facilita a escolha do modelo ideal para sua rotina. A tabela abaixo apresenta os principais indicadores observados nos campeões de vendas do mercado nacional. Com esses dados, a decisão se torna puramente racional e baseada em números reais.
| Modelo | Consumo Médio (Gasolina) | Ponto Forte |
| Honda Pop 110i | 50 a 55 km/l | Preço e robustez |
| Honda Biz 125 | 45 a 50 km/l | Porta-capacete |
| Yamaha Factor 150 | 40 a 45 km/l | Conforto e painel |
| Honda PCX | 35 a 40 km/l | Tecnologia e câmbio |
Esses números comprovam que a Honda domina o segmento de entrada com opções para todos os gostos. A Yamaha, por sua vez, foca em conforto e design para atrair o público jovem. Finalmente, a decisão deve basear-se na distância diária percorrida pelo condutor.









