Aumento dos juros nos Estados Unidos, ameaça de guerra na Ucrânia e explosões de oleodutos na Turquia se somaram ao quadro de avanço da Ômicron na Ásia para tornar o Brasil um destino de grandes investidores internacionais interessados em mercados emergentes.
O fluxo estrangeiro de capital está aumentando no país, o que tem contribuido para manter a moeda americana em tendência de baixa no curto prazo desde o último dia 11.
A preocupação com o cenário fiscal brasileiro continua a mesma, mas tanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, primeiro nas pesquisas eleitorais para a Presidência, quanto o atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro, têm adotado discursos tidos como mais moderados em relação aos gastos públicos.
Se funcionar para a desaceleração da inflação, a valorização do real pode trazer uma suavização da política monetária, atualmente focada em aumento dos juros.









