Está previsto para esta terça-feira (18), entre as 10h e 12h, a paralisação dos servidores do Banco Central, segundo o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal).
O movimento é uma resposta ao presidente do órgão, Roberto Campos Neto, que ainda não apresentou uma proposta concreta de reajuste salarial para a categoria.
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É possível haver suspensão do atendimento ao público, da prestação de informações ao sistema financeiro, da distribuição de cédulas e moedas e do acesso a sistemas informatizados. Os serviços considerados essenciais serão mantidos.
Na primeira segunda-feira de 2022, após auditores da Receita Federal entregarem seus cargos de chefia, servidores do Banco Central fizeram o mesmo e convocaram a paralisação para 18 de janeiro. Leia mais
O objetivo do grupo é conseguir uma reunião com o presidente do órgão ainda este mês e o movimento de entregas de cargos de chefia continuará como forma de contestação. São 500 posições comissionadas de trabalho e, segundo o Sinal, os possíveis substitutos foram convidados a se unir à estratégia do sindicato.
Caso seja negada a conversa entre os representantes do sindicato e o Roberto Campos Neto, ou caso as negociações não avancem, será debatida a possibilidade de greve por tempo indeterminado a partir de fevereiro.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que dar aumento a servidores seria como a tragédia de Brumadinho, reafirmando sua preocupação com o aumento da inflação. Confira.
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